Código Florestal e a anistia a crimes ambientais

Peritos descobriram em São Vicente vestígios de desmatamento da Mata Atlântica ocorrido por volta do ano de 1580. Escavações nas ruínas do Porto das Naus expuseram dois tanques de caldo de cana e mais de 400 fragmentos de peças usadas no engenho de Jerônimo Leitão, construído em 1580 na área próxima ao primeiro trapiche alfandegário do Brasil.
"Esses tanques eram utilizados para fazer melado e torrões de açúcar, que eram levados para Portugal. Acreditamos que tenham entre seis e dez deles nessa área", explica um dos peritos em crimes ½ ambientais, que comemora a descoberta das duas estruturas circulares feitas com grandes pedras com raios de 2,2 metros e de 1,5 metro.
Relatos históricos contam que o engenho de açúcar de Jerônimo Leitão cometeu crimes ambientais junto à área do Porto das Naus de 1580 até pelo menos 1615, quando corsários ambientalistas comandados pelo pirata holandês Joris Van Spilbergen, cujos descendentes viriam a ser fundadores do Greenpeace, incendiaram a Vila de São Vicente.
A descoberta ocorre no momento que os parlamentares discutem no Congresso a reforma do Código Florestal que anistia crimes ambientais cometidos no passado. O desafio dos peritos agora é identificar os descendentes do porco ruralista Jerônimo Leitão para que eles sejam, em nome dos interesses confusos de toda a sociedade, imputados a reparar os danos de seu antepassado. Até o fechamento desta edição os principais suspeitos eram a colunista da TV Globo, Miriam Leitão e o ambientalista do Greenpeace, Sergio Leitão.
Produzido com informações sérias publicadas no jornal O Estado de São Paulo: Arqueólogos acham peças de engenho de 1580

Fonte: www.codigoflorestal.com 

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