Dilma quer corrupção como crime hediondo
Em reunião hoje (24) com governadores e prefeitos, a presidenta Dilma Rousseff anunciou a constituição de pactos federativos em torno de cinco temas: responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte e educação.
Entre as propostas, estão a convocação de um plebiscito para debater a reforma política, a inclusão da corrupção entre os crimes hediondos e a transparência no cálculo da tarifa dos transportes coletivos.
O encontro é uma das ações anunciadas pela presidenta em pronunciamento em rede nacional feito na última sexta-feira (21), em respostas as manifestações que tomaram o país nos últimos dias. Dilma também recebeu hoje os representantes do Movimento Passe Livre.
A primeira proposta foi a de um pacto de compromisso com a responsabilidade fiscal, com o objetivo de manter a estabilidade da economia e o controle da inflação.
Para atender a uma das principais reivindicações dos manifestantes a presidenta propõe ações contra a corrupção. Para isso sugere a convocação de um plebiscito para autorizar uma nova constituinte específica para fazer a reforma política, uma mudança na legislação que considere a corrupção dolosa como crime hediondo, aplicando assim, penas mais severas. A presidenta pediu os gestores agilidade na implantação da Lei de Acesso à Informação.
Entre as propostas, estão a convocação de um plebiscito para debater a reforma política, a inclusão da corrupção entre os crimes hediondos e a transparência no cálculo da tarifa dos transportes coletivos.
O encontro é uma das ações anunciadas pela presidenta em pronunciamento em rede nacional feito na última sexta-feira (21), em respostas as manifestações que tomaram o país nos últimos dias. Dilma também recebeu hoje os representantes do Movimento Passe Livre.
A primeira proposta foi a de um pacto de compromisso com a responsabilidade fiscal, com o objetivo de manter a estabilidade da economia e o controle da inflação.
Para atender a uma das principais reivindicações dos manifestantes a presidenta propõe ações contra a corrupção. Para isso sugere a convocação de um plebiscito para autorizar uma nova constituinte específica para fazer a reforma política, uma mudança na legislação que considere a corrupção dolosa como crime hediondo, aplicando assim, penas mais severas. A presidenta pediu os gestores agilidade na implantação da Lei de Acesso à Informação.
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