Caso de Joana Marcenal: Falso médico atende menina e Pai da menina Joanna diz estar abalado com a morte da filha


Falso médico que atendeu menina
Joanna  é expulso de universidade

A faculdade Unigranrio, na Baixada Fluminense, informou nesta quarta-feira (15) que expulsou no início desta semana o estudante de medicina Alex Sandro da Cunha Silva, acusado de ter dado alta para a menina Joanna Marcenal Marins, de cinco anos, mesmo ela estando desacordada, no hospital RioMar, na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro, em julho. A criança morreu no último dia 13 de agosto.
Alex, que está foragido, é suspeito também, mesmo sem ser profissional, de ter receitado medicamentos de uso controlado para Joanna. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Estadual pelos crimes de exercício ilegal da medicina por todos os atendimentos que realizou como plantonista com o agravante da morte da menina, e também por estelionato, falsificação e uso de documentos e tráfico ilícito de entorpecentes.
A Unigranrio informou que enviou três telegramas para a casa de Alex para que ele prestasse depoimento. Como ele não respondeu a nenhum, o Conselho de Ética da instituição realizou o julgamento e, por unanimidade de cinco votos, decidiu expulsá-lo. A faculdade considerou gravíssimas as denúncias contra ele.
Ele cursava o quarto período de medicina. Alex Sandro estava com a matrícula suspensa na faculdade neste semestre. Nos primeiros seis meses do ano, ele não havia se inscrito em nenhuma disciplina.
Segundo a universidade, ele era considerado um mau aluno e tinha nota média 1. 

Pai da menina Joanna diz estar
abalado com a morte da filha


O funcionário público André Marins, pai da menina Joanna, de 5 anos, que morreu de causas ainda desconhecidas, diz estar abalado com a morte da filha, segundo informações concedidas pela madrasta ao Domingo Espetacular. Ele é o principal suspeito de ter causado a morte da criança. As investigações, que envolvem ainda a madrasta e o falso médico que atendeu Joanna no hospital, correm em segredo de Justiça.
Joanna, que morreu na última sexta-feira (13), depois que foi atendida por um falso médico e ficou quase um mês internada em coma, era motivo de disputa judicial entre os pais havia dois anos. O pai está sendo investigado por supostos maus tratos já que a garota apresentou queimaduras no corpo.
A juíza Cláudia Nascimento Vieira, da 1ª Vara de Família de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, disse, nesta terça-feira (17), que os estudos psicológicos realizados no processo de guarda de Joanna Marcenal Marins há três anos, quando ela teria sido agredida pelo pai, indicam que a menina não sofreu maus-tratos. 
A Polícia Civil instaurou dois inquéritos no caso da menina Joanna. Um apura as causas da morte e deve ser concluído até o fim da semana. O outro apura denúncias de maus-tratos e aguarda laudo do Instituto Médico Legal, que sairá em meados de setembro, para ser finalizado.

R7

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