Senadores do Rio vão agir para evitar novas tragédias
O trabalho deles no Senado só começa em 1º de fevereiro. Mas Lindberg Farias (PT) e Marcelo Crivella (PRB), vitoriosos pelo Rio de Janeiro na eleição de outubro, já elaboram medidas para evitar que tragédias como a que se abateu sobre a Região Serrana na semana passada continuem acontecendo — não só no estado do Rio mas em todo o País.
Mesmo antes de tomar posse como senador, Lindberg vai apresentar na Comissão Representativa do Congresso Nacional, que se reúne na quinta-feira, um pacote de medidas de prevenção de catástrofes. A maioria dos passos ainda está em discussão, mas um terá destaque: a criação, em um prazo de 12 meses, de um cadastro nacional de áreas de risco. Crivella, por sua vez, vai convidar o ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, que tem poderes sobre a Secretaria Nacional de Defesa Civil, para conhecer a Fundação GEO-RIO, e pretende convencê-lo a criar um órgão nacional, nos moldes do instituto municipal, para elaboração de planos emergenciais e de longo prazo para a proteção das encostas.
Mesmo antes de tomar posse como senador, Lindberg vai apresentar na Comissão Representativa do Congresso Nacional, que se reúne na quinta-feira, um pacote de medidas de prevenção de catástrofes. A maioria dos passos ainda está em discussão, mas um terá destaque: a criação, em um prazo de 12 meses, de um cadastro nacional de áreas de risco. Crivella, por sua vez, vai convidar o ministro de Integração Nacional, Fernando Bezerra, que tem poderes sobre a Secretaria Nacional de Defesa Civil, para conhecer a Fundação GEO-RIO, e pretende convencê-lo a criar um órgão nacional, nos moldes do instituto municipal, para elaboração de planos emergenciais e de longo prazo para a proteção das encostas.
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