Governo do Pará vai investir mais de R$ 346 milhões no combate à criminalidade até 2014
O secretário de Segurança Pública do Pará, Luiz Fernandes, apresentou nesta quarta-feira (6), durante reunião com dirigentes de diversas entidades representativas de trabalhadores, o plano do governo do Estado de investir R$ 346 milhões na segurança pública estadual até 2014. Ele também propôs uma parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetagri) e movimentos sociais para garantir o combate à criminalidade no interior do Estado.
Luiz Fernandes propôs um diálogo aberto ao presidente nacional da CUT, Arthur Henrique, membros da Fetagri e de outros movimentos sociais no Dia Nacional de Mobilização, promovido pela central trabalhista. Para o secretário, todos os setores só têm a ganhar com a parceria. “Essa aproximação é fundamental. Temos que trabalhar integrados com todos os segmentos da sociedade para um resultado mais efetivo”, disse.
“Se baterem na nossa porta, vamos atender, ouvir e realizar nossas ações com mais rapidez”, continuou Fernandes. A reunião, ocorrida na sede da Secretaria Estadual de Segurança (Segup), teve ainda a participação do delegado geral de Polícia Civil, Nilton Ataíde, do diretor de Polícia do Interior, Silvio Maués, e do supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Roberto Sena.
Descentralização - O secretário apresentou aos presentes projetos de segurança que constam no Plano Regional de Segurança Pública do Estado. “É importante que as pessoas conheçam e presenciem o trabalho que está sendo feito. Nossa prestação de contas é constante, e quanto mais transparência melhor”, asseverou, revelando que os investimentos que serão feitos em quatro anos servirão para a implantação, no interior, de unidades com atendimentos especializados, que estarão presentes nas regiões de conflitos. Segundo o delegado Silvio Maués, serão criadas as unidades de Apuração de Crimes de Ameaças de Morte e Homicídios; de Conflitos Agrários; e de Meio Ambiente.
Para o presidente da CUT, o importante é chamar atenção para as necessidades do setor. “Nosso principal objetivo é acabar com a impunidade. Viemos para alertar sobre a importância da implementação de políticas públicas e sociais e de ações articuladas entre autoridades do município, Estado e governo federal”, afirmou, garantindo que a CUT e os movimentos sociais apóiam a parceria proposta pelo governo.
“Daqui para frente podemos estabelecer um espaço de diálogo entre os atores sociais, governos, sociedade civil, movimento social organizado, para mostrar à sociedade que queremos, juntos, acabar com a impunidade, acabar com a criminalização e pensar no desenvolvimento local e regional, olhando para uma agenda positiva”, concluiu.
Fonte: Ascom Segup
Luiz Fernandes propôs um diálogo aberto ao presidente nacional da CUT, Arthur Henrique, membros da Fetagri e de outros movimentos sociais no Dia Nacional de Mobilização, promovido pela central trabalhista. Para o secretário, todos os setores só têm a ganhar com a parceria. “Essa aproximação é fundamental. Temos que trabalhar integrados com todos os segmentos da sociedade para um resultado mais efetivo”, disse.
“Se baterem na nossa porta, vamos atender, ouvir e realizar nossas ações com mais rapidez”, continuou Fernandes. A reunião, ocorrida na sede da Secretaria Estadual de Segurança (Segup), teve ainda a participação do delegado geral de Polícia Civil, Nilton Ataíde, do diretor de Polícia do Interior, Silvio Maués, e do supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Roberto Sena.
Descentralização - O secretário apresentou aos presentes projetos de segurança que constam no Plano Regional de Segurança Pública do Estado. “É importante que as pessoas conheçam e presenciem o trabalho que está sendo feito. Nossa prestação de contas é constante, e quanto mais transparência melhor”, asseverou, revelando que os investimentos que serão feitos em quatro anos servirão para a implantação, no interior, de unidades com atendimentos especializados, que estarão presentes nas regiões de conflitos. Segundo o delegado Silvio Maués, serão criadas as unidades de Apuração de Crimes de Ameaças de Morte e Homicídios; de Conflitos Agrários; e de Meio Ambiente.
Para o presidente da CUT, o importante é chamar atenção para as necessidades do setor. “Nosso principal objetivo é acabar com a impunidade. Viemos para alertar sobre a importância da implementação de políticas públicas e sociais e de ações articuladas entre autoridades do município, Estado e governo federal”, afirmou, garantindo que a CUT e os movimentos sociais apóiam a parceria proposta pelo governo.
“Daqui para frente podemos estabelecer um espaço de diálogo entre os atores sociais, governos, sociedade civil, movimento social organizado, para mostrar à sociedade que queremos, juntos, acabar com a impunidade, acabar com a criminalização e pensar no desenvolvimento local e regional, olhando para uma agenda positiva”, concluiu.
Fonte: Ascom Segup
Comentários
Postar um comentário