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Mostrando postagens com o rótulo Roger Agnelli

Roger Agnelli reafirma denúncias contra o prefeito de Parauapebas

Roger Agnelli  deixa a presidência da  Vale A poucos dias de deixar o cargo, o presidente da Vale, Roger Agnelli,  disse ontem (16)  que enviou à presidente Dilma Rousseff  uma carta em que aponta indícios de suposto desvio de royalties da mineração por parte da Prefeitura de Parauapebas (735 km de Belém), administrada por  Darci José Lermen (PT). Agnelli  escreveu a  Dilma , em março, para informar que a  Vale  e outras mineradoras foram autuadas por supostamente terem diminuído o repasse da CFEM (compensação pela exploração de recursos minerais)  - tributo conhecido como  “royalty da mineração”.  "Velhos Tempos" (Darci e Roger) Na carta, revelada por reportagem da revista “Época”  publicada na semana passada, ele diz que a disputa entrou num  “contexto político” após prefeituras contratarem consultores para arrecadar  “altos e teóricos valores que não são devidos”. Agnelli confirmou o conteúdo...

O novo Presidente da Vale e as ações

A escolha do substituto de Roger Agnelli na presidência da Vale deve influenciar as ações da empresa nos próximos dias. A cada vez que surgem novos rumores sobre a saída do executivo, os papéis têm sido afetados. A principal preocupação é que os rumos da companhia sejam desviados por interesses políticos, mostra reportagem de  Lucianne Carneiro , publicada pelo GLOBO nesta segunda-feira. Analistas acreditam que, se for escolhido um profissional que já atue na empresa ou em outra grande companhia, o impacto sobre as ações se suavizam. Se, por outro lado, a interferência do governo acabar gerando a indicação de um nome político, os papéis tendem a sofrer mais. Na última sexta-feira, o Bradesco cedeu à pressão do governo e decidiu apoiar a saída de Agnelli da presidência da Vale , após reunião com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente da Previ, Ricardo Flores. Empresa, governo e acionistas, no entanto, ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o assunto. A atuação d...

Eventual saída de Roger Agnelli não deverá prejudicar imagem da Vale

Executivos e analistas de mercado acreditam que a troca de comando na mineradora faz parte de um processo natural A notícia de que Roger Agnelli deve deixar a presidência da Vale em abril, conforme antecipou o colunista do  iG  Guilherme Barros, foi recebida pelo mercado com relativa tranqüilidade neste final de semana. Executivos e analistas ouvidos pelo  iG  acreditam que a troca de comando não deverá causar estragos significativos no valor das ações da companhia ou em sua imagem institucional. Em que se pese o desentendimento do executivo com o governo, a leitura feita pelo mercado é de que a saída de Agnelli faz parte de um processo natural em uma grande companhia de capital aberto. “O Roger fez e ainda está fazendo um trabalho espetacular no comando da Vale. Mas, nenhum executivo, em empresa alguma, é uma unanimidade. Sendo assim, não é de se espantar que, após 10 anos no cargo, alguns sócios e investidores estejam insatisfeitos”, diz Wilson Brumer, ...

O que está por trás da saída de Roger Agnelli

O estilo profissional de gestão na Vale desagrada ao Palácio do Planalto, que gostaria de ver a empresa mais alinhada aos interesses políticos. A lua de mel com o governo acabou há mais de dois anos, quando a Vale cometeu o pecado mortal – na visão do Planalto – de demitir funcionários em meio à crise internacional, em vez de negociar e contribuir para a ação anticíclica comandada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas foi agora, na gestão Dilma Rousseff, que o presidente da empresa, Roger Agnelli, azedou de vez as relações que tinha em Brasília. Agnelli , que costumava frequentar palanques ao lado de Lula e era citado de forma carinhosa nos discursos presidenciais até 2008, hoje tem portas fechadas no Palácio do Planalto. Para não se envolver diretamente – pelo menos em público –, Dilma determinou que o assunto fosse tratado pelo presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho. Ele e o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pi...