Ponto do Conhecimento

Cada vez mais pessoas e organizações começam a se preocupar com o futuro do nosso planeta, repensando atitudes que prejudicam o meio ambiente e criando uma consciência mais “verde”. O termo mais utilizado nos últimos anos é “Desenvolvimento Sustentável”, ou seja, o mundo não precisa parar de evoluir para fazer bem para o planeta, mas este crescimento precisa ser baseado em alternativas e formas sustentáveis, que não prejudiquem a natureza.   Uma das maiores preocupações, atualmente, é com relação às mudanças climáticas que afetam todo o ecossistema do planeta e, por consequência, o ser humano que já está lidando com a fúria da natureza: furações, tsunamis, terremotos, entre outros fenômenos que arrasam cidades inteiras. Apesar destes terríveis acontecimentos, algumas pessoas, governos e instituições ainda não conseguiram enxergar a gravidade destes problemas. Pensando nisso, a ONG “Friends Of The Earth”, que está presente em vários países, transformou um cinem...

Portugal subiu oito lugares no índice sobre desempenho nas alterações climáticas, sendo o 3.º entre 58 países, um comportamento justificado pela crise e pela política energética, informou hoje a Quercus. Os resultados da análise do CCPI (Climate Change Performance Index) 2013 foram anunciados na Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (COP18), a decorrer em Doha, no Qatar, até 07 de dezembro e que reúne 194 países. «Portugal ficou classificado em 6.º lugar (mas os 3 primeiros não foram atribuídos) em termos de melhor desempenho relativamente às políticas na área das alterações climáticas numa classificação a comparar 58 países que, no total, são responsáveis por mais de 90% das emissões de dióxido de carbono associadas à energia», refere a Quercus. Assim, «na prática Portugal é o 3.º melhor país», o melhor lugar de sempre, já que, tal como ano passado, os três primeiros lugares não foram atribuídos pois os peritos responsáveis pela classificação consideraram nã...

Em Amsterdã (foto), a bicicleta representa 40% do tráfego A simples bicicleta que na infãncia de muita gente servia como diversão, hoje é mais do que brincadeira: é um caminho para a diminuir a emissão de poluentes. A poluição zero desse objeto de lazer e meio de transporte, além de contribuir para a camada de ozônio, ajuda a qualidade do ar, principalmente das grandes cidades que sofrem com as nuvens cinzas. Como vantagem adicional, o uso da bicicleta pode ajudar a diminuir o trânsito. Aqui no Brasil as bicicletas são ainda modestamente adotadas como meio de transporte, mas em outros países, como a Holanda, representam um dos principais para deslocamento dos habitantes entre casa e trabalho, por exemplo. Em Amsterdã, o objeto de duas rodas faz parte da paisagem, com 40% do tráfego representada por ele. Outras cidades como Barcelona, Copenhague, Paris, Portland (EUA) e Berlim também utilizam bastante a bicicleta. Só na capital alemã, 400.000 pessoas a u...

Fósseis podem ajudar a compreender como aquecimento nos influencia. Estudo foi publicado pela revista científica 'PNAS Apesar de ter entrado em evidência só nos últimos anos, a mudança global é um fator determinante para a natureza desde muito, muito tempo. Nos últimos 65 milhões de anos, pelo menos seis espécies diferentes tiveram sua sorte determinada por alterações na temperatura, segundo um estudo publicado na edição online desta segunda-feira (26) da revista científica “Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS)”. Desde que os dinossauros desapareceram, o domínio da Terra vem sendo revezado por diferentes grupos de mamíferos, que atingiram o auge e decaíram. Essas ondas consecutivas de diversidade de espécies de mamíferos são chamadas de “faunas evolucionárias”. “N ós mostramos que a ascensão e queda dessas faunas estão, de fato, correlacionadas à mudança climática – aumento ou diminuição das paleotemperaturas globais – e também é influenciada por outras perturba...

Hoje, dia 3/10/2011, é o Dia Mundial do Habitat , segundo resolução da ONU. A reflexão proposta é "as cidades e as mudanças climáticas". Um assunto de absoluta relevância para o momento. Nos últimos anos vivenciamos inúmeras tragédias e situações críticas advindas de eventos climáticos extraordinários com vítimas fatais e enormes prejuízos materiais. Contudo, a força dos fenômenos que surgem não é a maior responsável pelo impacto nocivo que recai sobre as nossas cidades, mas sim, a situação caótica das mesmas e a vulnerabilidade a que estão submetidas parcelas significativas da população. Neste sentido é imprescindível que repensemos nossas cidades e nos dediquemos a ações em três frentes prioritárias: a da prevenção; a do planejamento e democratização da ocupação do solo urbano; e da sustentabilidade. O governo federal produziu uma política habitacional massiva, investiu pesado em saneamento básico. Al...

O governo de Rondônia, por intermédio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), em parceria com a Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, realiza o Fórum de Mudanças Climáticas, Biodiversidade e Serviços Ambientais de Rondônia, na próxima terça-feira (27), no auditório do Sebrae, em Porto Velho. O evento visa constituir um espaço democrático de discussão acerca do tema sobre mudanças climáticas, energia, biodiversidade, floresta e serviços, onde poderão compor diversas organizações da sociedade civil e órgãos governamentais a fim de conscientizar e mobilizar a sociedade rondoniense para a discussão e a tomada de posição sobre o fenômeno das mudanças climáticas globais. Na programação do Fórum está a apreciação da minuta da Lei de Mudanças Climáticas, Conservação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável de Rondônia; a assinatura do decreto que institui o Fórum de Mudanças Climáticas, Biodiversidade, Serviços Ambientais, que tem como objetivo ...

O mundo está fora de ordem faz tempo. A cada ano que passa o número de desastres naturais cresce em todos os cantos do globo. Para se ter uma ideia, em 2010, 20% dos municípios brasileiros decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública. Resultados atribuídos ao já conhecido  aquecimento global, que fez o clima ficar completamente descontrolado. Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), 1.084 localidades notificaram algum tipo de problema, como enchentes ou estiagens, às autoridades. De acordo com a agência, do número total de municípios atingidos, 563 decretaram situação de emergência ou estado de calamidade pública. Um dos motivos? Pouca preparação estrutural para lidar com as chuvas acima da média. Na outra ponta, algumas localidades que ficam no Semiárido nordestino e na região amazônica, sofreram com a seca. Entre os estados mais afetados pelos efeitos extremos, estão: São Paulo, Rio de Janeiro, Alagoas, Pernambuco, Bahia e os da Região Sul. ...