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Mostrando postagens com o rótulo Violência

Cotada para capital de novo Estado, Marabá é 4ª cidade mais violenta do Brasil

Se plebiscito aprovar criação do Estado de Carajás, Marabá ganhará 2 títulos: o de capital do Estado e o de capital mais violenta do País Se um plebiscito aprovar a criação do Estado de Carajás, Marabá ganhará dois títulos: o de capital do Estado e de capital mais violenta do Brasil. Hoje, o município é a quarta cidade onde mais se mata no País, segundo o “Mapa da Violência 2011”, do Ministério da Justiça. Pelos dados do estudo, a taxa de homicídios em Marabá, distante 440 quilômetros de Belém, capital do Pará, é de 125 mortes para cada 100 mil habitantes. Os números são referentes ao ano de 2008. Apenas no ano da pesquisa foram registrados 250 homicídios entre uma população de 200 mil pessoas. Uma média aproximada de um assassinato a cada 36 horas no município. Essa taxa de homicídios, por exemplo, é quase dez vezes maior que a de São Paulo e quatro vezes superior à do Rio de Janeiro. Em todo o Brasil, a cidade mais violenta fica nas proximidades de Marabá: Itupiranga. ...

Governo do Pará vai investir mais de R$ 346 milhões no combate à criminalidade até 2014

O secretário de Segurança Pública do Pará, Luiz Fernandes, apresentou nesta quarta-feira (6), durante reunião com dirigentes de diversas entidades representativas de trabalhadores, o plano do governo do Estado de investir R$ 346 milhões na segurança pública estadual até 2014. Ele também propôs uma parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetagri) e movimentos sociais para garantir o combate à criminalidade no interior do Estado. Luiz Fernandes propôs um diálogo aberto ao presidente nacional da CUT, Arthur Henrique, membros da Fetagri e de outros movimentos sociais no Dia Nacional de Mobilização, promovido pela central trabalhista. Para o secretário, todos os setores só têm a ganhar com a parceria. “Essa aproximação é fundamental. Temos que trabalhar integrados com todos os segmentos da sociedade para um resultado mais efetivo”, disse. “Se baterem na nossa porta, vamos atender, ouvir e realizar nossas ações com mais...

Lançada Campanha de Enfrentamento da Violência contra Idosos

A Campanha Estadual de Enfrentamento da Violência contra a Pessoa Idosa, que se estenderá até o dia 15 de junho, foi lançada na manhã desta quarta-feira (1º), com uma coletiva de imprensa, no auditório da Defensoria Pública do Estado (DPE). A campanha tem como objetivo sensibilizar a sociedade civil sobre as diversas formas de violência contra o idoso. A campanha é uma alusão ao Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa, instituída pelo INPEA (The International Network for the Prevention of Elder Abuse) – instituição de reconhecida relevância internacional na defesa dos direitos da pessoa idosa, em parceria com a Organização das Nações Unidas (ONU). Durante a solenidade, houve ainda a apresentação do coral “Vozes do Tempo”, formado por pessoas as terceira idade. Segundo Isabel Lopizic, coordenadora do Centro Integrado de Apoio e Prevenção à Violência contra a Pessoa Idosa (Ciapvi) e presidente do Conselho Estadual do Idoso (Cedima), a campanha vem como forma...

A violência no Brasil (Estatísticas)

Basta a violência infantil

Basta a violência infantil, são tantos os casos de violência contra a criança, que acontece de várias formas: maus tratos, violência psicológica, abuso sexual, violência física, negligência. O dado mais impressionante é o que informa que a maioria dos casos ocorre na própria família. Eles também ocorrem em várias instituições sociais, onde deveriam estar em segurança, elas acabam sendo vítimas de mais violência. As conseqüências das agressões sofridas são muitas. Em primeiro lugar, estas crianças provavelmente reproduzirão esse comportamento quando adultas. Além disso, dificilmente esquecerão o que sofreram. Podem desenvolver neuroses e às vezes passam quase toda a sua vida com uma sensação de mal-estar. Outros sintomas de crianças que podem ter sofrido violência, são baixo rendimento escolar, hiperatividade, distúrbios alimentares e problemas psicológicos.

Debate reúne professores e alunos para discutir a violência nas escolas

Acontece nesta quinta-feira (5), no CAIC da Torre, debate sobre bullying no ambiente escolar. Com a presença de professores e alunos, além do educacional Inácio Feitosa, do educador Valesky Adriano e a pedagoga Simone Bergamo, o debate tem como objetivo discutir como a violência escolar é tratada na comunidade. Além disso, durante o evento o Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN) vai divulgar a pesquisa “Massacre de realengo e violência nas escolas”.  Com início à 9h, o evento promovido pelo Grupo Ser Educacional é gratuito e aberto ao público.  BULLYING -  O tema tem sido muito discutido nos últimos tempos, principalmente após a tragédia ocorrida em uma escola do Rio de Janeiro, onde um homem matou 12 crianças, se suicidando em seguida. Há suspeitas de que a violência sofrida por Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, autor do massacre, pelos colegas de classe durante a infância pode ter motivado o crime, o que aqueceu o debate sobre o tema em todo o país.

Jorge Clésio: Construindo uma cultura da não violência

Desbancar o culto da violência, promover o respeito pelos direitos humanos, garantidos em nossas instituições, o aparecimento de não-violência como jardins de infância e cultivado com muito cuidado ... Conhecendo a história da não-violência, a compreensão da violência Conhecimento de luta pela democracia, a abolição da discriminação racial, de colonização, abolição da escravatura, o diálogo inter-religioso, controle de armas humanitária, a interposição de forças paz, o desenvolvimento equitativo, o conhecimento do cotidiano das pessoas, filosofias, os mecanismos psicológicos e as condições que explicam a agressão, a imitação, submissão, passividade ... Adquirir competências Criança precisa primeiro auto-confiança, a saber, então "fazer ver" com o outro, diferentes opções (gênero, etnia, deficiência, minorias ...). É essencial para integrar as leis inegociáveis ​​como a proibição de violência e aceitar a punição justa, mas também é útil para aprender para co-desenvolver ...

Redução ou reducionismo?

Repostando: Desejar uma solução para o problema da violência é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual. Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que apenas 0,2% dos adolescentes (entre 12 e 18 anos) (1) estão cumprindo alguma medida sócio-educativa no Brasil por terem cometido crimes. E diversos pesquisadores (2) importantes da área social têm mostrado já há algum tempo o quanto as causas da violência no Brasil estão profundamente ligadas à desigualdade social (diferente de pobreza!), exclusão, impunidade, falhas no processo educacional familiar e escolar e certos fenômenos culturais exacerbados como individualismo, consumismo e cultura do prazer. Dizendo que o ...

Construindo uma cultura da não violência

Artigo inspirado de um artigo postado em um site Francês "Movimento por uma alternativa não violenta" - Jorge Clésio Desbancar o culto da violência, promover o respeito pelos direitos humanos, garantidos em nossas instituições, o aparecimento de não-violência como jardins de infância e cultivado com muito cuidado ... Conhecendo a história da não-violência, a compreensão da violência Conhecimento de luta pela democracia, a abolição da discriminação racial, de colonização, abolição da escravatura, o diálogo inter-religioso, controle de armas humanitária, a interposição de forças paz, o desenvolvimento equitativo, o conhecimento do cotidiano das pessoas, filosofias, os mecanismos psicológicos e as condições que explicam a agressão, a imitação, submissão, passividade ... Adquirir competências Criança precisa primeiro auto-confiança, a saber, então "fazer ver" com o outro, diferentes opções (gênero, etnia, deficiência, minorias ...). É essencial para integrar as l...

Vídeo do Ataque em Escola no Rio de Janeiro

Lamentável!

Violência contra Crianças e Adolescentes! (Denuncie)

Brasil perde 10% do PIB com violência contra a mulher

 O Brasil perde anualmente cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) como resultado da violência cometida contra as mulheres. O dado foi destacado pela corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, esta semana, durante palestra em homenagem ao Dia Internacional da Mulher na Câmara Municipal de Salvador (BA). Segundo a ministra, a estimativa se refere aos gastos com o sistema de saúde no atendimento às vítimas, à movimentação do aparelho judicial e policial e à interrupção do trabalho das mulheres agredidas. “Precisamos acabar com esse ciclo perverso que coloca nosso país entre os piores do mundo”, alertou a ministra. Eliana Calmon classificou a Lei Maria da Penha (nº 11.340) como um grande avanço no combate a esse tipo de violência no Brasil e na proteção à estrutura familiar, ao estabelecer as prisões em flagrante e preventiva ao agressor, a instauração de inquérito policial e a impossibilidade de desistência por parte da vítima. No entanto, lembrou que ainda há...

Redução ou reducionismo?

Desejar uma solução para o problema da violência é um anseio perfeitamente legítimo da sociedade brasileira. Porém, quando as soluções propostas são rápidas e não baseadas em pesquisas científicas, corremos o risco de criar novos problemas em vez de melhorar o quadro atual. Reduzir a maioridade penal é uma proposta de solução para a violência que coloca o adolescente como um dos principais responsáveis pelo problema. Entretanto as estatísticas demonstram que apenas 0,2% dos adolescentes (entre 12 e 18 anos) (1) estão cumprindo alguma medida sócio-educativa no Brasil por terem cometido crimes. E diversos pesquisadores (2) importantes da área social têm mostrado já há algum tempo o quanto as causas da violência no Brasil estão profundamente ligadas à desigualdade social (diferente de pobreza!), exclusão, impunidade, falhas no processo educacional familiar e escolar e certos fenômenos culturais exacerbados como individualismo, consumismo e cultura do prazer. Dizendo que o adolescente é c...

Cartilha vai reunir direitos civis de travestis e transexuais

Uma cartilha sobre direitos civis para travestis e transexuais foi lançado nesta sexta-feira, pelo programa Rio Sem Homofobia, da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos. A publicação será para celebrar o Dia Nacional de Visibilidade Trans, comemorado em 29 de janeiro. O coordenador do Programa Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento,  disse que a comunidade de travestis e transexuais é a mais atingida pela intolerância e pelo ódio, sendo xingada, violentada e carrega um estigma criminoso, que deve ser revertido. As peças informativas circularão na internet e serão distribuídas em locais frequentados pelos travestis e transexuais, como bares e boates.  As cartilhas também vão estar disponíveis em delegacias de polícia, postos de saúde, escolas e outros órgãos públicos. Maioria dos casos é sobre violência De acordo com dados da secretaria, foram feitos 92 atendimentos a travestis e transexuais entre março e dezembro de 2010, sendo 60% dos casos relacionados à v...