Instalado em Parauapebas no mês de setembro do ano passado num suntuoso  prédio de três andares cedido pela prefeitura no Bairro Cidade Nova, o  Instituto de Criminalística, que abriga o Instituto de Medicina Legal  (IML), ainda não funciona a contento para atender a demanda do município  e região, como foi prometido pelas autoridades responsáveis pelo órgão.   Esta situação vem causando transtornos tanto para parentes de vítimas de  morte violenta como também para os agentes de funerárias e órgãos de  polícia e do Judiciário.   A proposta inicial era que o IML viesse a atender, além de Parauapebas,  os municípios de Canaã dos Carajás, Curionópolis e Eldorado do Carajás,  que até então vinham recorrendo aos serviços do Centro de Perícias  Científicas Renato Chaves em Marabá, para realização de exames de  necropsia.   O objetivo do órgão em Parauapebas era atender em 100% os serviços de  medicina legal, tais como necropsia, lesão corporal, conjunção carnal e  ato libidinoso. Porém, o IM...