Quadrilha de sequestradores de Toinzinho é presa em Marabá
Rodrigo Andrade Silva, 26 anos, Samuel Nascimento Silva, 32 anos, e Isaías Pereira Silva, 24 anos, foram presos na manhã desta sexta-feira, em Marabá – sudeste paraense. Os três estão envolvidos no sequestro do comerciário José Antônio da Silva, ocorrido no último sábado, 25, em Parauapebas. Hayone Nascimento, também envolvido no crime, permanece foragido.
Os presos confessaram que planejaram o sequestro. Segundo depoimento dos acusados, Samuel, vulgo “Diabinho”, soube que a vítima – conhecida na região como “Toinzinho” - havia vendido uma propriedade rural por uma grande quantia. Com base na informação, Rodrigo, Samuel, Isaías e Hayone reuniram-se para planejar e executar o sequestro.
“No sábado, Isaías, Rodrigo e Hayone, armados com três revólveres calibre 38, dirigiram-se até à casa do pai da vítima, invadiram a residência, efetuaram disparos e forjaram um assalto no local. Após, arrastaram a vítima para o interior de um veículo GM/Classic de cor prata, pertencente ao bando, e assim empreenderam fuga. Durante o deslocamento, um dos criminosos ainda tomou de assalto uma motocicleta Honda BIZ, a qual fora abandonada em frente ao Detran de Parauapebas”, detalha o delegado Alberto Teixeira, superintendente regional do sudeste paraense.
O Veículo Classic, utilizado na ação, fora abandonado nas proximidades do km 6, da cidade de Marabá, e após ser localizado fora apreendido e encaminhado para o CPC Renato Chaves de Marabá, para ser submetido à perícia técnica. Em depoimento, os presos contam que no caminho para o cativeiro, a vítima os reconheceu e por isso foi morta a golpes de facão. Após executarem a vítima, o bando se dirigiu para a cidade de Marabá e passaram a pedir resgate no valor de um milhão de reais à família do sequestrado. Quantia que não foi paga. Os sequestradores deixaram a sede do município de Marabá e se esconderam em uma pousada no núcleo Morada Nova, ainda em Marabá.
Investigações
As investigações resultaram na descoberta do corpo da vítima e na localização dos criminosos que se preparavam para fugir em direção da cidade de Imperatriz, no Maranhão. No momento da abordagem, porém, Hayone conseguiu empreender fuga embrenhando-se em um matagal. Durante a prisão foi encontrado com Izaías, Rodrigo e Samuel, dois revólveres calibre 38; 38 munições do mesmo calibre, os aparelhos telefônicos utilizados para a negociação com a família de Toinzinho, dentre outros objetos os quais foram devidamente apreendidos. Rodrigo, Samuel e Isaías foram autuados em flagrante por porte de arma de fogo e munição e formação de bando ou quadrilha armado.
O aparelho celular da vítima foi localizado no município de Curionópolis-PA. Ele fora vendido por Isaías à uma moradora local, pela quantia de R$ 60,00. O celular foi apreendido e fora lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (T.C.O) em desfavor da receptadora. A Polícia Civil segue nas buscas no intuito de capturar o foragido Hayone, pois assim como seus comparsas possui mandado de prisão, decretada pela Justiça da comarca de Parauapebas, pela autoria no sequestro.
Prisões
A prisão da quadrilha foi resultado de uma operação envolvendo policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), - sob o comando do delegado Ivanildo Santos -, da Superintendência Regional do Sudeste do Pará, - sob o comando do delegado Alberto Henrique Teixeira de Barros - e da Seccional de Parauapebas, - sob o comando do delegado Antonio de Miranda.
O delegado Ivanildo Santos define o trabalho como “uma resposta rápida e eficiente da Polícia Civil. Pois os criminosos foram todos identificados e localizados e é questão de tempo para que seja efetuada a prisão de Hayone. Um crime tão bárbaro não ficará impune” garantiu o delegado. De acordo com o delegado Alberto Teixeira, todos os componentes da quadrilha são pessoas frias e perigosas, pois mesmo sabendo do óbito da vítima ainda continuavam a exigir resgate. Ele disse ainda que “o sucesso da operação ocorreu graças à interação das unidades policiais da capital do Estado com as do interior, bem como com o apoio do poder judiciário”, ressaltou.
Antonio de Miranda, delegado diretor da Seccional de Paruapebas, destacou que por serem conhecidos da Polícia no município por se envolveram em práticas criminosas, não foi difícil a identificação dos envolvidos no crime. Rodrigo tem passagens pela polícia por porte ilegal de arma de fogo e por homicídio, enquanto Samuel, responde na justiça por crime de tráfico de drogas. Também participaram da ação o delegado Carlos André Costa da DRCO e Nelson Alves Júnior, da Seccional Urbana de Parauapebas.
Aycha Nunes - Ascom Polícia Civil
Os presos confessaram que planejaram o sequestro. Segundo depoimento dos acusados, Samuel, vulgo “Diabinho”, soube que a vítima – conhecida na região como “Toinzinho” - havia vendido uma propriedade rural por uma grande quantia. Com base na informação, Rodrigo, Samuel, Isaías e Hayone reuniram-se para planejar e executar o sequestro.
“No sábado, Isaías, Rodrigo e Hayone, armados com três revólveres calibre 38, dirigiram-se até à casa do pai da vítima, invadiram a residência, efetuaram disparos e forjaram um assalto no local. Após, arrastaram a vítima para o interior de um veículo GM/Classic de cor prata, pertencente ao bando, e assim empreenderam fuga. Durante o deslocamento, um dos criminosos ainda tomou de assalto uma motocicleta Honda BIZ, a qual fora abandonada em frente ao Detran de Parauapebas”, detalha o delegado Alberto Teixeira, superintendente regional do sudeste paraense.
O Veículo Classic, utilizado na ação, fora abandonado nas proximidades do km 6, da cidade de Marabá, e após ser localizado fora apreendido e encaminhado para o CPC Renato Chaves de Marabá, para ser submetido à perícia técnica. Em depoimento, os presos contam que no caminho para o cativeiro, a vítima os reconheceu e por isso foi morta a golpes de facão. Após executarem a vítima, o bando se dirigiu para a cidade de Marabá e passaram a pedir resgate no valor de um milhão de reais à família do sequestrado. Quantia que não foi paga. Os sequestradores deixaram a sede do município de Marabá e se esconderam em uma pousada no núcleo Morada Nova, ainda em Marabá.
Investigações
As investigações resultaram na descoberta do corpo da vítima e na localização dos criminosos que se preparavam para fugir em direção da cidade de Imperatriz, no Maranhão. No momento da abordagem, porém, Hayone conseguiu empreender fuga embrenhando-se em um matagal. Durante a prisão foi encontrado com Izaías, Rodrigo e Samuel, dois revólveres calibre 38; 38 munições do mesmo calibre, os aparelhos telefônicos utilizados para a negociação com a família de Toinzinho, dentre outros objetos os quais foram devidamente apreendidos. Rodrigo, Samuel e Isaías foram autuados em flagrante por porte de arma de fogo e munição e formação de bando ou quadrilha armado.
O aparelho celular da vítima foi localizado no município de Curionópolis-PA. Ele fora vendido por Isaías à uma moradora local, pela quantia de R$ 60,00. O celular foi apreendido e fora lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (T.C.O) em desfavor da receptadora. A Polícia Civil segue nas buscas no intuito de capturar o foragido Hayone, pois assim como seus comparsas possui mandado de prisão, decretada pela Justiça da comarca de Parauapebas, pela autoria no sequestro.
Prisões
A prisão da quadrilha foi resultado de uma operação envolvendo policiais civis da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO), - sob o comando do delegado Ivanildo Santos -, da Superintendência Regional do Sudeste do Pará, - sob o comando do delegado Alberto Henrique Teixeira de Barros - e da Seccional de Parauapebas, - sob o comando do delegado Antonio de Miranda.
O delegado Ivanildo Santos define o trabalho como “uma resposta rápida e eficiente da Polícia Civil. Pois os criminosos foram todos identificados e localizados e é questão de tempo para que seja efetuada a prisão de Hayone. Um crime tão bárbaro não ficará impune” garantiu o delegado. De acordo com o delegado Alberto Teixeira, todos os componentes da quadrilha são pessoas frias e perigosas, pois mesmo sabendo do óbito da vítima ainda continuavam a exigir resgate. Ele disse ainda que “o sucesso da operação ocorreu graças à interação das unidades policiais da capital do Estado com as do interior, bem como com o apoio do poder judiciário”, ressaltou.
Antonio de Miranda, delegado diretor da Seccional de Paruapebas, destacou que por serem conhecidos da Polícia no município por se envolveram em práticas criminosas, não foi difícil a identificação dos envolvidos no crime. Rodrigo tem passagens pela polícia por porte ilegal de arma de fogo e por homicídio, enquanto Samuel, responde na justiça por crime de tráfico de drogas. Também participaram da ação o delegado Carlos André Costa da DRCO e Nelson Alves Júnior, da Seccional Urbana de Parauapebas.
Aycha Nunes - Ascom Polícia Civil
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