Campeão dos Agrotóxicos - Brasil
O Brasil adiciona mais um triste campeonato mundial à sua coleçaõ .O País é o principal destino de agrotóxicos proscritos em diversos países.E o governo tem pleno conhecimento disso.A informaçaõ é proveniente da ANVISA,com base em dados da ONU e do Ministério do Desenvolvimento.O Brasil importou 1,84 toneladas de agrotóxicos em 2008,volume que aumentou 29 %,para 2,37 toneladas,no ano passado e pode crescer com a safra de 2010.Estamos consumindo o lixo que outras nações rejeitam.
Explicar por que os produtores nacionais continuam a importar tais produtos em tal volume é complexo.As leis ambientais no Brasil,estaõ obsoletas,para se proibir um fertilizante ou pestecida,o produto precisa passar por análises de diversos órgãos ,que comprovem o dano que pode causar a saúde humana ou animal e seu impacto ambiental,depois de registrado é extremamente difícil retirar o produto do mercado.
o grande problema é que nada impede que esse pridutos,qualquer que seja a sua toxidade,possam entrar livremente no Brasil,pagando,claro,as alíquotas alfandegárias previstas.Em vez de interditar,por prevenção,o ingresso dos produtos potencialmente malignos,o governo,só depois que eles estão no mercado,iniciam uma avaliação que pode levar anos para ser concluida,para então restringir o seu uso ou proibi-lo.
Estão em análise desde 2008 na ANVISA,por exemplo,14 pridutos tóxicos e até hoje só saiu uma decisão ,a de banir ,a partir de 2011,a cihexatina,usada na citricultura.
até o ano que vem o produto pode continuar a ser empregado,mas apenas em S.Paulo,o maior produtor de cítricos.Até hoje a burocracia,avalia os efeitos do acefato,do metamidofós e do endulsulfan,todos proibidos no exterior.Para essas importações maléficas,existe uma provável explicação,com o encolhimento do mercado internacional,as industrias químicas do exterior pasaram a estimular o aumento das vendas de produtos agrotóxicos ao Brasil,reduzindo preços .Assim,conclui,PAGAMOS UM PREÇO INVISÍVEL,QUE É O AUMENTO DO CUSTO NA ÀREA DE SAÚDE.
Explicar por que os produtores nacionais continuam a importar tais produtos em tal volume é complexo.As leis ambientais no Brasil,estaõ obsoletas,para se proibir um fertilizante ou pestecida,o produto precisa passar por análises de diversos órgãos ,que comprovem o dano que pode causar a saúde humana ou animal e seu impacto ambiental,depois de registrado é extremamente difícil retirar o produto do mercado.
o grande problema é que nada impede que esse pridutos,qualquer que seja a sua toxidade,possam entrar livremente no Brasil,pagando,claro,as alíquotas alfandegárias previstas.Em vez de interditar,por prevenção,o ingresso dos produtos potencialmente malignos,o governo,só depois que eles estão no mercado,iniciam uma avaliação que pode levar anos para ser concluida,para então restringir o seu uso ou proibi-lo.
Estão em análise desde 2008 na ANVISA,por exemplo,14 pridutos tóxicos e até hoje só saiu uma decisão ,a de banir ,a partir de 2011,a cihexatina,usada na citricultura.
até o ano que vem o produto pode continuar a ser empregado,mas apenas em S.Paulo,o maior produtor de cítricos.Até hoje a burocracia,avalia os efeitos do acefato,do metamidofós e do endulsulfan,todos proibidos no exterior.Para essas importações maléficas,existe uma provável explicação,com o encolhimento do mercado internacional,as industrias químicas do exterior pasaram a estimular o aumento das vendas de produtos agrotóxicos ao Brasil,reduzindo preços .Assim,conclui,PAGAMOS UM PREÇO INVISÍVEL,QUE É O AUMENTO DO CUSTO NA ÀREA DE SAÚDE.
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