Com exercícios simples, neuróbica propõe aumento da capacidade cerebral.
O cérebro também precisa de ginástica e já existem técnicas que ajudam na tarefa. É o caso da neuróbica, cuja proposta é fugir da rotina para aumentar a capacidade cerebral. Não é preciso levantar peso com a cabeça para não esquecer seu aniversário de casamento ou o dia do batizado do sobrinho mais novo. Os exercícios, simples de fazer, servem para estimular a formação de sinapses, o que leva ao aumento da capacidade cerebral.
A Neuróbica surgiu nos EUA, criada pelo neurocientista americano Larry Katz e, como se trata do cérebro, tem como princípio a velha máxima use-o ou perca-o. É que quanto mais ativas, as diferentes áreas do cérebro e suas conexões ficam mais fortes e saudáveis. No livro Mantenha seu Cérebro Vivo, Katz explica que o declínio das funções mentais pode não resultar da morte de células nervosas – o que ocorre, inevitavelmente, com a idade -, mas sim da redução do número de conexões entre elas. Os exercícios, portanto, servem para estimular a formação de sinapses - regiões dos neurônios responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos entre as células.
A técnica tem seguidores no Brasil. Segundo o professor de Educação Física Vicente Rocha, o avanço da idade vai restringindo a capacidade de formar novas sinapses. "Além da restrição na formação dessas sinapses, as pessoas também podem perder as antigas por não usá-las. Atividades não-rotineiras, como andar de costas e movimentar os braços em dessincronia, ajudam a evitar que ocorram esses processos, pois obrigam o cérebro a realizar procedimentos que ele não está habituado", afirma.
Entre os médicos, a aceitação ainda é controversa. Mas, para o professor, a eficácia é certa. "Certa vez, um senhor de 82 anos chegou até mim, sem conseguir andar. Oito meses da aeróbica do cérebro foram suficientes para que ele pudesse completar, sozinho, a volta completa na Lagoa Rodrigo de Freitas, caminhando", relata ele, com entusiasmo.
O objetivo da Neuróbica é ajudar o praticante a manter um nível permanente de capacidade, força e flexibilidade mental. O funcionamento é simples. Não é preciso resolver quebra-cabeças ou fazer baterias de testes. Os exercícios usam os cinco sentidos para estimular a tendência natural do cérebro de formar associações entre diferentes tipos de informações.
Quer fazer o teste? Experimente usar o relógio de pulso no braço direito e de cabeça para baixo. Que tal escovar os dentes com a mão esquerda, se for destro, ou com a mão direita, se for canhoto? Ou vestir-se vestir-se de olhos fechados? Também vale fazer combinações gastronômicas inusitadas para estimular o paladar. Vale misturar maionese com leite condensado.
A proposta da neuróbica é mudar o comportamento rotineiro. Por isso, é recomendável virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção, usar um novo caminho para ir ao trabalho, conversar com o vizinho que nunca dá bom dia, interagir com pessoas desconhecidas são ações que levam a novas reações emocionais.
O cérebro também precisa de ginástica e já existem técnicas que ajudam na tarefa. É o caso da neuróbica, cuja proposta é fugir da rotina para aumentar a capacidade cerebral. Não é preciso levantar peso com a cabeça para não esquecer seu aniversário de casamento ou o dia do batizado do sobrinho mais novo. Os exercícios, simples de fazer, servem para estimular a formação de sinapses, o que leva ao aumento da capacidade cerebral.
A Neuróbica surgiu nos EUA, criada pelo neurocientista americano Larry Katz e, como se trata do cérebro, tem como princípio a velha máxima use-o ou perca-o. É que quanto mais ativas, as diferentes áreas do cérebro e suas conexões ficam mais fortes e saudáveis. No livro Mantenha seu Cérebro Vivo, Katz explica que o declínio das funções mentais pode não resultar da morte de células nervosas – o que ocorre, inevitavelmente, com a idade -, mas sim da redução do número de conexões entre elas. Os exercícios, portanto, servem para estimular a formação de sinapses - regiões dos neurônios responsáveis pela transmissão dos impulsos nervosos entre as células.
A técnica tem seguidores no Brasil. Segundo o professor de Educação Física Vicente Rocha, o avanço da idade vai restringindo a capacidade de formar novas sinapses. "Além da restrição na formação dessas sinapses, as pessoas também podem perder as antigas por não usá-las. Atividades não-rotineiras, como andar de costas e movimentar os braços em dessincronia, ajudam a evitar que ocorram esses processos, pois obrigam o cérebro a realizar procedimentos que ele não está habituado", afirma.
Entre os médicos, a aceitação ainda é controversa. Mas, para o professor, a eficácia é certa. "Certa vez, um senhor de 82 anos chegou até mim, sem conseguir andar. Oito meses da aeróbica do cérebro foram suficientes para que ele pudesse completar, sozinho, a volta completa na Lagoa Rodrigo de Freitas, caminhando", relata ele, com entusiasmo.
O objetivo da Neuróbica é ajudar o praticante a manter um nível permanente de capacidade, força e flexibilidade mental. O funcionamento é simples. Não é preciso resolver quebra-cabeças ou fazer baterias de testes. Os exercícios usam os cinco sentidos para estimular a tendência natural do cérebro de formar associações entre diferentes tipos de informações.
Quer fazer o teste? Experimente usar o relógio de pulso no braço direito e de cabeça para baixo. Que tal escovar os dentes com a mão esquerda, se for destro, ou com a mão direita, se for canhoto? Ou vestir-se vestir-se de olhos fechados? Também vale fazer combinações gastronômicas inusitadas para estimular o paladar. Vale misturar maionese com leite condensado.
A proposta da neuróbica é mudar o comportamento rotineiro. Por isso, é recomendável virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção, usar um novo caminho para ir ao trabalho, conversar com o vizinho que nunca dá bom dia, interagir com pessoas desconhecidas são ações que levam a novas reações emocionais.
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