Recomeçam nesta terça-feira (3), em Parauapebas, as buscas pelo corpo de Ana Karina Guimarães, morta há quase três meses. O corpo da jovem, que estava grávida de nove meses, teria sido jogado no rio Itacaiúnas, segundo a versão dos acusados pelo crime.
Três deles continuam presos, entre eles o pecuarista Alessandro Camilo de Lima, ex-namorado da vítima, que confessou a autoria do assassinato em maio passado.
Os quatro mergulhadores que farão as buscas foram contratados pela família da comerciária. Eles devem ficar durante dez dias em Parauapebas, cobrindo uma extensão de cerca de cinco quilômetros do Itacaiúnas. A mãe de Ana Karina, Maria Iris Guimarães, está confiante com o trabalho dos mergulhadores. “Eles me falaram que se o corpo estiver mesmo no rio, eles vão achar”.
A baixa do nível do rio pode facilitar a localização do tambor, onde o corpo da comerciária teria sido depositado. As custas com o trabalho dos mergulhadores giram em torno de R$ 20 mil, dinheiro angariado junto a moradores e comerciantes do município.
Três deles continuam presos, entre eles o pecuarista Alessandro Camilo de Lima, ex-namorado da vítima, que confessou a autoria do assassinato em maio passado.
Os quatro mergulhadores que farão as buscas foram contratados pela família da comerciária. Eles devem ficar durante dez dias em Parauapebas, cobrindo uma extensão de cerca de cinco quilômetros do Itacaiúnas. A mãe de Ana Karina, Maria Iris Guimarães, está confiante com o trabalho dos mergulhadores. “Eles me falaram que se o corpo estiver mesmo no rio, eles vão achar”.
A baixa do nível do rio pode facilitar a localização do tambor, onde o corpo da comerciária teria sido depositado. As custas com o trabalho dos mergulhadores giram em torno de R$ 20 mil, dinheiro angariado junto a moradores e comerciantes do município.
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