DOS 796 MILHÕES DE ANALFABETOS NO MUNDO, DOIS TERÇOS SÃO MULHERES, DIZ UNESCO
Das 796 milhões de pessoas apontadas como analfabetas no mundo, dois terços (cerca de 530 milhões) são mulheres.
Os dados são da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Pelos estudos, os analfabetos também são os mais atingidos por problemas causados pela fome e por crises econômicas.
No Brasil, a taxa de analfabetismo caiu 1,8 ponto percentual nos últimos cinco anos e registrou 9,7% em 2009. Na Região Nordeste, reconhecida historicamente por ter o maior número de iletrados do país, a taxa caiu de 22,4% (2004) para 18,7% (2009).
A informação foi divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que contabilizou 14,1 milhões de pessoas que não sabiam ler ou escrever em 2009.
A pesquisa mostrou ainda que houve um aumento do nível de escolaridade no Brasil em todas as regiões do país.
Os indicadores mostraram que a proporção de crianças de 6 a 14 anos que frequentava a escola foi maior do que 96%. Entre a população com 10 anos ou mais, o tempo de estudo médio chegou a 7,2 anos.
Esse tempo representa um aumento de 0,6 ano na média registrada em 2004.
Das 796 milhões de pessoas apontadas como analfabetas no mundo, dois terços (cerca de 530 milhões) são mulheres.
Os dados são da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
Pelos estudos, os analfabetos também são os mais atingidos por problemas causados pela fome e por crises econômicas.

A informação foi divulgada hoje (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que contabilizou 14,1 milhões de pessoas que não sabiam ler ou escrever em 2009.
A pesquisa mostrou ainda que houve um aumento do nível de escolaridade no Brasil em todas as regiões do país.
Os indicadores mostraram que a proporção de crianças de 6 a 14 anos que frequentava a escola foi maior do que 96%. Entre a população com 10 anos ou mais, o tempo de estudo médio chegou a 7,2 anos.
Esse tempo representa um aumento de 0,6 ano na média registrada em 2004.
Alma de Educador
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