Em recente visita ao município de Marabá, o jornalista Caco Barcelos, diretor do programa "Profissão Repórter", da Rede Globo, recebeu das mãos de familiares um dossiê completo sobre o caso da comerciária Ana Karina Matos Guimarães, desaparecida desde o dia 10 de maio deste ano, em Parauapebas, no sudeste do Pará, quando estava grávida de 9 meses. A vítima foi executada a tiros e teve seu corpo colocado dentro de um tambor, que foi atirado do alto de uma ponte sobre o rio Itacaiúnas, a 70 quilômetros do município.
O jornalista conversou demoradamente com a mãe da jovem, a doméstica Maria Íris Matos Guimarães e com Kariane Guimarães, irmã de Ana Karina. Para conseguir contato com Caco Barcelos, a família teve que viajar 160 km, de Parauapebas até Marabá. "Nosso maior sonho é que pelo menos o bebê esteja vivo. Há cinco meses vivemos este pesadelo e buscamos uma resposta para o caso", disse Kariane.
Depois de ouvir um breve relato sobre o caso, Caco Barcelos fez várias perguntas à família e guardou recortes de jornais com matérias que registraram o brusco desaparecimento da jovem. Muito emocionada, Maria Íris pediu ao jornalista que fizesse uma reportagem sobre a morte de sua filha, bem como a divulgação de imagens da comerciária Grasiela Barros, foragida da justiça sob a acusação de participação direta no crime. "Passei minha vida fazendo reportagens sobre violência. Também estou sensibilizado com este caso. Vamos ver o que conseguimos. Primeiro vou reunir com minha equipe para discutir o assunto, e até a próxima segunda-feira dou um retorno para vocês", prometeu Caco à Kariane e Maria Íris.
Os principais envolvidos no crime, o pecuarista Alessandro Camilo, o "Macarrão", que seria pai da criança que a jovem carregava na barriga, e ainda Florentino Souza, o " Minêgo" e o pistoleiro Francisco de Assis, vulgo " Magrão", permanecem presos em uma penitênciária de Belém. Só Grasiela está foragida.
Fonte: Comunidade ANA KARINA PARAUAPEBAS
O jornalista conversou demoradamente com a mãe da jovem, a doméstica Maria Íris Matos Guimarães e com Kariane Guimarães, irmã de Ana Karina. Para conseguir contato com Caco Barcelos, a família teve que viajar 160 km, de Parauapebas até Marabá. "Nosso maior sonho é que pelo menos o bebê esteja vivo. Há cinco meses vivemos este pesadelo e buscamos uma resposta para o caso", disse Kariane.
Depois de ouvir um breve relato sobre o caso, Caco Barcelos fez várias perguntas à família e guardou recortes de jornais com matérias que registraram o brusco desaparecimento da jovem. Muito emocionada, Maria Íris pediu ao jornalista que fizesse uma reportagem sobre a morte de sua filha, bem como a divulgação de imagens da comerciária Grasiela Barros, foragida da justiça sob a acusação de participação direta no crime. "Passei minha vida fazendo reportagens sobre violência. Também estou sensibilizado com este caso. Vamos ver o que conseguimos. Primeiro vou reunir com minha equipe para discutir o assunto, e até a próxima segunda-feira dou um retorno para vocês", prometeu Caco à Kariane e Maria Íris.
Os principais envolvidos no crime, o pecuarista Alessandro Camilo, o "Macarrão", que seria pai da criança que a jovem carregava na barriga, e ainda Florentino Souza, o " Minêgo" e o pistoleiro Francisco de Assis, vulgo " Magrão", permanecem presos em uma penitênciária de Belém. Só Grasiela está foragida.
Fonte: Comunidade ANA KARINA PARAUAPEBAS
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