As regiões sul e sudeste do Estado enfrentam um dos verões mais rigorosos dos últimos anos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no Pará. Conceição do Araguaia é um dos municípios com a situação mais preocupante. Na última quarta-feira (15), a temperatura registrada no início da tarde foi de 41,3°, na sombra. A sensação térmica chegou a 42°.
Aliada às altas temperaturas, a umidade relativa do ar em alguns municípios chegou a menos de 30%, índice considerado crítico pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Instituto Meteorológico Mundial, já que começa a afetar a saúde humana.
Alguns municípios estão há mais de quatro meses sem registrar chuvas. E a previsão do Inmet é que as primeiras chuvas só caiam na última semana de setembro. Ou seja, mais duas semanas na seca. De acordo com José Raimundo Abreu, coordenador do Inmet no Pará, o período mais crítico do verão nas duas regiões foi entre julho e agosto, e agora já está acabando. “Durante as últimas semanas, a média das temperaturas foi de 35° a 39º, com sensação térmica de até 42°”, disse.
O calor se agrava na região, também, pelo fogo das queimadas, muitas nesta época do ano. Os efeitos das altas temperaturas atingem tanto a população das zonas rural quanto urbana. A falta de água nos leitos de alguns rios, por exemplo, que cortam propriedades rurais também se constitui num fator agravante.
Em Rondon do Pará, a pastagem está muito seca, o gado e animais de pequeno porte sofrem com o forte calor. Produtores rurais já estão enfrentando dificuldades com o clima seco, que atrapalhar o preparo da terra para o plantio da próxima safra. Produtores de hortaliças também padecem porque as verduras e legumes mal são colhidos e já ficam murchos, não aguentando chegar em boas condições de consumo aos mercados.
Na opinião de Antonio Carvelhi, o “Bitinguinha”, morador de Santana do Araguaia, sul do Estado, um estado de calamidade pública está prestes a se instalar, apesar das providências tomadas para conter a situação. “Considero o desastre ambiental deste ano mais grave do que aconteceu em 1980, quando o excesso de chuvas provocou a cheia do rio Araguaia e a inundação territorial do atual distrito de Barreira do Campo”, relembra o morador do município desde 1970.
“Naquela época, a rápida ação da Defesa Civil e a imediata retirada de seus moradores para uma outra área emergencial, evitou consequências piores. Hoje a situação está tão grave que as balsas que fazem a travessia Caseara/Barreira do Campo (Porto da Balsa) estão encalhando”.
Aliada às altas temperaturas, a umidade relativa do ar em alguns municípios chegou a menos de 30%, índice considerado crítico pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Instituto Meteorológico Mundial, já que começa a afetar a saúde humana.
Alguns municípios estão há mais de quatro meses sem registrar chuvas. E a previsão do Inmet é que as primeiras chuvas só caiam na última semana de setembro. Ou seja, mais duas semanas na seca. De acordo com José Raimundo Abreu, coordenador do Inmet no Pará, o período mais crítico do verão nas duas regiões foi entre julho e agosto, e agora já está acabando. “Durante as últimas semanas, a média das temperaturas foi de 35° a 39º, com sensação térmica de até 42°”, disse.
O calor se agrava na região, também, pelo fogo das queimadas, muitas nesta época do ano. Os efeitos das altas temperaturas atingem tanto a população das zonas rural quanto urbana. A falta de água nos leitos de alguns rios, por exemplo, que cortam propriedades rurais também se constitui num fator agravante.
Em Rondon do Pará, a pastagem está muito seca, o gado e animais de pequeno porte sofrem com o forte calor. Produtores rurais já estão enfrentando dificuldades com o clima seco, que atrapalhar o preparo da terra para o plantio da próxima safra. Produtores de hortaliças também padecem porque as verduras e legumes mal são colhidos e já ficam murchos, não aguentando chegar em boas condições de consumo aos mercados.
Na opinião de Antonio Carvelhi, o “Bitinguinha”, morador de Santana do Araguaia, sul do Estado, um estado de calamidade pública está prestes a se instalar, apesar das providências tomadas para conter a situação. “Considero o desastre ambiental deste ano mais grave do que aconteceu em 1980, quando o excesso de chuvas provocou a cheia do rio Araguaia e a inundação territorial do atual distrito de Barreira do Campo”, relembra o morador do município desde 1970.
“Naquela época, a rápida ação da Defesa Civil e a imediata retirada de seus moradores para uma outra área emergencial, evitou consequências piores. Hoje a situação está tão grave que as balsas que fazem a travessia Caseara/Barreira do Campo (Porto da Balsa) estão encalhando”.
Comentários
Postar um comentário