Mãe da menina Joanna Marcenal, morta em agosto , depois de sofrer maus-tratos, a médica Cristiane Marcenal afirmou que o indiciamento do pai de Joanna, André Rodrigues Marcenal por tortura contra a menina , nesta sexta-feira, de certa maneira, alivia o sofrimento causado pela morte da criança. Chorando, Cristiane disse que, embora esteja satisfeita com resultado do inquérito policial, quer ver André preso.
- O indiciamento do André impediu que, junto com o corpo da Joanna, fossem enterradas todas as maldades que ela sofreu. Essa decisão serve para que as pessoas levem adiante o que elas acreditam. Desde o início, eu sabia que havia algo de errado com a Joanna, que tinha acontecido alguma coisa na casa do pai dela. Foram dois meses gritando que ela havia sido torturada - afirmou a mãe de Joanna.
Cristiane voltou a criticar a juíza Claudia Nascimento, da 1ª Vara de Família de Nova Iguaçu, que, durante o processo de luta pela guarda de Joanna, não identificou indícios de maus-tratos contra a menina. Na ocasião, ela chegou a afirmar que, se fossem constatados maus-tratos, seria "uma surpresa" para ela:
- Agora, não sou eu quem está dizendo que Joanna foi torturada, é a polícia que garante.
A mãe de Joanna contou ainda que a filha faria 6 anos no próximo dia 20 e que nesta sexta haveria uma festa, caso ela estivesse viva:
- Daríamos uma festa hoje para comemorar o aniversário dela (Joanna) e dos meus dois outros filhos, que também fazem aniversário por agora. Em vez disso, a casa de festas vai estender uma faixa preta na porta.
- O indiciamento do André impediu que, junto com o corpo da Joanna, fossem enterradas todas as maldades que ela sofreu. Essa decisão serve para que as pessoas levem adiante o que elas acreditam. Desde o início, eu sabia que havia algo de errado com a Joanna, que tinha acontecido alguma coisa na casa do pai dela. Foram dois meses gritando que ela havia sido torturada - afirmou a mãe de Joanna.
Cristiane voltou a criticar a juíza Claudia Nascimento, da 1ª Vara de Família de Nova Iguaçu, que, durante o processo de luta pela guarda de Joanna, não identificou indícios de maus-tratos contra a menina. Na ocasião, ela chegou a afirmar que, se fossem constatados maus-tratos, seria "uma surpresa" para ela:
- Agora, não sou eu quem está dizendo que Joanna foi torturada, é a polícia que garante.
A mãe de Joanna contou ainda que a filha faria 6 anos no próximo dia 20 e que nesta sexta haveria uma festa, caso ela estivesse viva:
- Daríamos uma festa hoje para comemorar o aniversário dela (Joanna) e dos meus dois outros filhos, que também fazem aniversário por agora. Em vez disso, a casa de festas vai estender uma faixa preta na porta.
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