Agências devem reabrir amanhã; sindicato nacional recomenda aceitação do reajuste de até 7,5%
A paralisação dos bancários, iniciada há 15 dias, deve acabar hoje, e todas as agências do país devem reabrir já amanhã.
Os bancos elevaram para 7,5% sua oferta de reajuste salarial para bancários que ganham até R$ 5.250.
Para os salários superiores a R$ 5.250, a proposta prevê um adicional de R$ 393,75 na remuneração por mês ou um reajuste de 4,29%, o que for maior.
Se aprovado pela assembleia de trabalhadores, marcada para hoje, será o maior aumento real (3,08% acima da inflação) já concedido à categoria em São Paulo.
O comando nacional da greve, que se reuniu na noite de segunda-feira, recomendou que as assembleias aceitem hoje a proposta salarial e acabem com a greve.
Inicialmente, os bancos ofereciam um aumento de 4,29% - apenas a reposição da inflação. No sábado, a oferta subiu para 6,5%, mas foi rejeitada. Na segunda-feira, o percentual subiu para 7,5%.
A nova proposta também melhora a participação nos lucros e valoriza o piso salarial.
A paralisação dos bancários, iniciada há 15 dias, deve acabar hoje, e todas as agências do país devem reabrir já amanhã.
Os bancos elevaram para 7,5% sua oferta de reajuste salarial para bancários que ganham até R$ 5.250.
Para os salários superiores a R$ 5.250, a proposta prevê um adicional de R$ 393,75 na remuneração por mês ou um reajuste de 4,29%, o que for maior.
Se aprovado pela assembleia de trabalhadores, marcada para hoje, será o maior aumento real (3,08% acima da inflação) já concedido à categoria em São Paulo.
O comando nacional da greve, que se reuniu na noite de segunda-feira, recomendou que as assembleias aceitem hoje a proposta salarial e acabem com a greve.
Inicialmente, os bancos ofereciam um aumento de 4,29% - apenas a reposição da inflação. No sábado, a oferta subiu para 6,5%, mas foi rejeitada. Na segunda-feira, o percentual subiu para 7,5%.
A nova proposta também melhora a participação nos lucros e valoriza o piso salarial.
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