O Estado do Rio de Janeiro apresenta a maior incidência de câncer de mama no Brasil, de acordo com as informações divulgadas nesta sexta-feira (15) pelo Inca (Instituto Nacional de Câncer). Para cada 100 mil mulheres, cerca de 89 serão diagnosticadas com a doença apenas no Rio de Janeiro, mais de oito vezes a incidência registrada no Amapá, Estado com menor percentual da doença.
Apesar do dado ser alarmante, a explicação é simples. O principal fator de risco do câncer de mama é o envelhecimento da população, que ocorre de forma generalizada no mundo todo, e de forma bastante “acelerada” no Brasil, conforme assinalou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta semana.
A cidade do Rio de Janeiro, entre as capitais brasileiras, é a que apresenta a maior proporção de idosos (pessoas com mais de 60 anos), representando 12,8% da população total do município, quando a média brasileira é de 2,1 % (o que soma mais de 3,1 milhões de pessoas acima dos 60 anos).
Na capital fluminense, de cada 100 mil mulheres com qualquer tipo de câncer, 16,8 morrem anualmente sem conseguir nenhuma forma de tratamento.
- É natural que o Rio de Janeiro apresente este percentual, já que possui a maior proporção de idosos do país – afirma Ana Ramalho, Coordenadora da Divisão de Atenção a Rede Oncológica do Inca.
Entre as capitais brasileiras, o Rio Grande do Sul fica com a segunda colocação, apresentando 82 casos para cada 100 mil mulheres. Mais uma vez, de acordo com o instituto, é natural que o estado do sul se encontre após Rio de Janeiro, já que 11,8% da população total de Porto Alegre está acima dos 60 anos.
- O envelhecimento da população mundial vai, inevitavelmente, trocar o perfil até hoje existente de incidência de doenças típicas dos jovens para uma maior proporção de doenças de idosos.
Entre as cinco capitais com mais casos de câncer de mama, após Rio de Janeiro e Porto Alegre, estão São Paulo, Paraná e Distrito Federal.
Vale mencionar que apesar da taxa brasileira de incidência da doença estar crescendo (12,9 a cada 100 mil mulheres), ela ainda é quase cinco vezes mais baixa que a tava registrada nos países escandinavos (Noruega, Suécia e Finlândia).
Fonte: R7
Apesar do dado ser alarmante, a explicação é simples. O principal fator de risco do câncer de mama é o envelhecimento da população, que ocorre de forma generalizada no mundo todo, e de forma bastante “acelerada” no Brasil, conforme assinalou o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) nesta semana.
A cidade do Rio de Janeiro, entre as capitais brasileiras, é a que apresenta a maior proporção de idosos (pessoas com mais de 60 anos), representando 12,8% da população total do município, quando a média brasileira é de 2,1 % (o que soma mais de 3,1 milhões de pessoas acima dos 60 anos).
Na capital fluminense, de cada 100 mil mulheres com qualquer tipo de câncer, 16,8 morrem anualmente sem conseguir nenhuma forma de tratamento.
- É natural que o Rio de Janeiro apresente este percentual, já que possui a maior proporção de idosos do país – afirma Ana Ramalho, Coordenadora da Divisão de Atenção a Rede Oncológica do Inca.
Entre as capitais brasileiras, o Rio Grande do Sul fica com a segunda colocação, apresentando 82 casos para cada 100 mil mulheres. Mais uma vez, de acordo com o instituto, é natural que o estado do sul se encontre após Rio de Janeiro, já que 11,8% da população total de Porto Alegre está acima dos 60 anos.
- O envelhecimento da população mundial vai, inevitavelmente, trocar o perfil até hoje existente de incidência de doenças típicas dos jovens para uma maior proporção de doenças de idosos.
Entre as cinco capitais com mais casos de câncer de mama, após Rio de Janeiro e Porto Alegre, estão São Paulo, Paraná e Distrito Federal.
Vale mencionar que apesar da taxa brasileira de incidência da doença estar crescendo (12,9 a cada 100 mil mulheres), ela ainda é quase cinco vezes mais baixa que a tava registrada nos países escandinavos (Noruega, Suécia e Finlândia).
Fonte: R7
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