Quase metade da população brasileira consome produtos piratas (imagine)
Pesquisa da Fecomercio-RJ estima que 70 milhões de pessoas compram mercadorias ilegais
Mais de 70 milhões de brasileiros consomem produtos piratas, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (30) pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro).
Esse público corresponde a quase metade da população brasileira. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país tem 190 milhões de habitantes.
De acordo com o levantamento, aumentou nos últimos cinco anos a quantidade de pessoas que compra mercadorias com procedência duvidosa. Em 2006, 42% dos entrevistados adquiriram alguma mercadoria falsificada. Em 2010, esse porcentual foi de 48%, segundo o levantamento.
O presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz, afirma que a prática é uma "doença".
- Há alguns anos, consideramos a pirataria como uma epidemia que vem se espalhando por esse Estado e pelo país.
Segundo a pesquisa, o porcentual de brasileiros consumidores de CDs ilegais caiu de 86% para 79% entre 2006 e 2010. Por outro lado, subiu de 35% para 77% o porcentual de consumidores de DVDs piratas.
Para o economista da instituição, João Gomes, mais dinheiro no bolso do brasileiro da classe C significa maior o poder de compra.
- O aumento do poder aquisitivo das classes de renda mais baixa favoreceu o aumento de consumo de produtos informais, mas também informais.
Segundo ele, o preço é o principal motivo apontado pelos consumidores para a compra de produtos piratas.
- O consumo é sem consciência. O consumidor não percebe consequências nocivas na compra desses produtos.
Mais de 70 milhões de brasileiros consomem produtos piratas, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (30) pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro).
Esse público corresponde a quase metade da população brasileira. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o país tem 190 milhões de habitantes.
De acordo com o levantamento, aumentou nos últimos cinco anos a quantidade de pessoas que compra mercadorias com procedência duvidosa. Em 2006, 42% dos entrevistados adquiriram alguma mercadoria falsificada. Em 2010, esse porcentual foi de 48%, segundo o levantamento.
O presidente da Fecomércio-RJ, Orlando Diniz, afirma que a prática é uma "doença".
- Há alguns anos, consideramos a pirataria como uma epidemia que vem se espalhando por esse Estado e pelo país.
Segundo a pesquisa, o porcentual de brasileiros consumidores de CDs ilegais caiu de 86% para 79% entre 2006 e 2010. Por outro lado, subiu de 35% para 77% o porcentual de consumidores de DVDs piratas.
Para o economista da instituição, João Gomes, mais dinheiro no bolso do brasileiro da classe C significa maior o poder de compra.
- O aumento do poder aquisitivo das classes de renda mais baixa favoreceu o aumento de consumo de produtos informais, mas também informais.
Segundo ele, o preço é o principal motivo apontado pelos consumidores para a compra de produtos piratas.
- O consumo é sem consciência. O consumidor não percebe consequências nocivas na compra desses produtos.
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