Caso Ana Karina:Acusado de matar grávida de 9 meses que esperava filho dele é ouvido pela Justiça do Pará
BELÉM - O pecuarista Alessandro Camilo Lima, que confessou ter assassinado a ex-companheira Ana Karina Mattos Guimarães, de 29 anos, grávida de 9 meses, presta depoimento sobre o caso na comarca de Parauapebas, no Pará, nesta segunda-feira. O crime aconteceu na noite do dia 10 de maio deste ano.
Além de Lima, os pistoleiros Florentino Sousa Rodrigues, o 'Minego', e Francisco de Assis Dias, o 'Magrão', também devem ser ouvidos nesta segunda-feira pela Justiça. Todos estão presos desde o desaparecimento de Ana Karina.
Outra acusada de participação no crime, a noive de Lima, Grasiela Barros Almeida, de 32 anos, está com a prisão preventiva decretada mas permanece foragida.
Ana Karina Mattos Guimarães foi morta com quatro tiros de pistola pelos pistoleiros 'Minego' e 'Magrão', a mando do fazendeiro Alessandro Camilo, segundo a polícia. O pecuarista confessou a autoria do crime depois que os dois cúmplices foram presos.
Segundo depoimentos dos acusados, o corpo da jovem foi colocado dentro de um tambor de 200 litros, lacrado com cimento e perfurado dos lados, e jogado do alto de uma ponte sobre o Rio Itacaiúnas.
Várias buscas foram feitas no rio pela Polícia. A família de Ana Karina chegou a contratar mergulhadores para localizar o corpo da jovem, mas ele não foi encontrado
Comunidade Ana Karina
http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=102441347&tid=5477437776301342482&na=2&nst=66
Além de Lima, os pistoleiros Florentino Sousa Rodrigues, o 'Minego', e Francisco de Assis Dias, o 'Magrão', também devem ser ouvidos nesta segunda-feira pela Justiça. Todos estão presos desde o desaparecimento de Ana Karina.
Outra acusada de participação no crime, a noive de Lima, Grasiela Barros Almeida, de 32 anos, está com a prisão preventiva decretada mas permanece foragida.
Ana Karina Mattos Guimarães foi morta com quatro tiros de pistola pelos pistoleiros 'Minego' e 'Magrão', a mando do fazendeiro Alessandro Camilo, segundo a polícia. O pecuarista confessou a autoria do crime depois que os dois cúmplices foram presos.
Segundo depoimentos dos acusados, o corpo da jovem foi colocado dentro de um tambor de 200 litros, lacrado com cimento e perfurado dos lados, e jogado do alto de uma ponte sobre o Rio Itacaiúnas.
Várias buscas foram feitas no rio pela Polícia. A família de Ana Karina chegou a contratar mergulhadores para localizar o corpo da jovem, mas ele não foi encontrado
Comunidade Ana Karina
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