Estudo coordenado pelo Ministério de Integração Nacional aponta a vulnerabilidade das fronteiras do Brasil ao contrabando e ao tráfico de armas e drogas. O relatório de 140 páginas foi preparado pelo Grupo de Trabalho Interfederativo de Integração Fronteiriça e entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste mês. O documento propõe 34 medidas para tentar solucionar os problemas encontrados,que incluem pedidos de reforço de efetivo policial nos 15,7 mil km de fronteira e criação de gratificações especiais para incentivar profissionais a se interessarem pelo trabalho nas regiões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
O estudo considerou prioritário o aumento de infraestrutura de transporte rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo nas fronteiras, principalmente na região Norte do País. O documento ainda defende a implantação de hospitais nas regiões de fronteira e sugere a legalização da contratação de médicos e outros profissionais de países vizinhos para atuar nas regiões fronteiriças. "O tratamento diferenciado da faixa de fronteira entrou definitivamente na agenda do governo", afirmou Cláudia Cybelle Freire, gerente-executiva do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira.
O estudo considerou prioritário o aumento de infraestrutura de transporte rodoviário, ferroviário, hidroviário e aéreo nas fronteiras, principalmente na região Norte do País. O documento ainda defende a implantação de hospitais nas regiões de fronteira e sugere a legalização da contratação de médicos e outros profissionais de países vizinhos para atuar nas regiões fronteiriças. "O tratamento diferenciado da faixa de fronteira entrou definitivamente na agenda do governo", afirmou Cláudia Cybelle Freire, gerente-executiva do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira.
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