O que esperar do mercado de TI em 2011?
O próximo ano surge com expectativas positivas e outras, talvez, nem tanto. Temos uma Europa e uma América com as economias ainda fragilizadas pela crise dos últimos anos. Temos países endividados, com governos controlando o valor da moeda e prejudicando o nosso "velho amigo" dólar, esse sim, motivo de muita dor de cabeça. O mundo está perguntando: - Como sairão dessa? Em um mercado cada vez mais interligado, se um japonês espirra do outro lado do planeta, nós também pegamos a gripe.
Por outro lado, temos um Brasil fortalecido pela continuidade de uma política econômica que deu certo (eu votei no Serra, mas tudo tem o outro lado). O País já demonstrou que está preparado para manter um nível alto de crescimento nos próximos anos, pois apresenta indicadores saudáveis há bastante tempo. O grande desafio da presidente eleita está na diminuição do gasto público que, se mal administrado, poderá nos levar a novos aumentos de impostos e de taxas de juros, gerando um crescimento bem menor do PIB nacional.
Como empresários e empreendedores, precisamos ver 2011 como um grande ano! É o momento de continuarmos nos preparando para uma Copa do Mundo e para uma Olimpíada, períodos em que muito dinheiro entrará no País. Precisamos fortalecer as nossas empresas, ajustar as nossas parcerias comerciais e nos tornarmos cada vez mais competitivos, não só dentro do País, como, também, fora dele. Exige-se mais controle financeiro, mais profissionalismo fiscal, mais conhecimento de mercado e da própria empresa. Quais os nossos pontos fracos? Quais os nossos pontos fortes?
Mas, com certeza, o maior desafio é interno! Como fazer com que fabricantes e distribuidores respeitem, com clareza, todas as regras da cadeia de TI? Muita gente, de vez em quando, ainda vende direto e pula todo mundo, basta "valer a pena". Como suprir a carência de mão de obra qualificada? Os profissionais estão, de uma forma geral, despreparados. Todas as empresas que estão contratando (e são muitas) entendem perfeitamente o que estou escrevendo: ou o candidato é ruim, ou simplesmente quer uma vida mansa, como se diz. Quer direitos, mas não quer deveres. Como superar a burocracia, a corrupção e as defasadas-atrasadas-obsoletas leis brasileiras? E a reforma tributária que não anda e deixa - à disposição do governo - todo o lucro das empresas?
Precisamos exterminar a malandragem e o famoso jeitinho brasileiro. O amadurecimento do mercado de TI e, também, do Brasil, passa por todas essas mudanças.
Independentemente do que acontecer, em 2011 seremos nós os construtores do mercado. Se entrarmos em uma crise, surgirão novas oportunidades. Se tivermos um ano normal, também teremos novas oportunidades. Façamos o nosso próprio caminho, trilhando-o com muita seriedade, honestidade e discernimento. É hora de colocarmos o coração na ponta da chuteira. É hora de valorizarmos as nossas equipes. É hora de respeitarmos o meio em que vivemos, reciclando, cuidando da natureza e dos animais. É hora de entendermos que tudo está intimamente conectado, e que o dinheiro deve ser só a consequência de um trabalho bem feito.
http://www.resellerweb.com.br/noticias/index.asp?cod=74548
Por outro lado, temos um Brasil fortalecido pela continuidade de uma política econômica que deu certo (eu votei no Serra, mas tudo tem o outro lado). O País já demonstrou que está preparado para manter um nível alto de crescimento nos próximos anos, pois apresenta indicadores saudáveis há bastante tempo. O grande desafio da presidente eleita está na diminuição do gasto público que, se mal administrado, poderá nos levar a novos aumentos de impostos e de taxas de juros, gerando um crescimento bem menor do PIB nacional.
Como empresários e empreendedores, precisamos ver 2011 como um grande ano! É o momento de continuarmos nos preparando para uma Copa do Mundo e para uma Olimpíada, períodos em que muito dinheiro entrará no País. Precisamos fortalecer as nossas empresas, ajustar as nossas parcerias comerciais e nos tornarmos cada vez mais competitivos, não só dentro do País, como, também, fora dele. Exige-se mais controle financeiro, mais profissionalismo fiscal, mais conhecimento de mercado e da própria empresa. Quais os nossos pontos fracos? Quais os nossos pontos fortes?
Mas, com certeza, o maior desafio é interno! Como fazer com que fabricantes e distribuidores respeitem, com clareza, todas as regras da cadeia de TI? Muita gente, de vez em quando, ainda vende direto e pula todo mundo, basta "valer a pena". Como suprir a carência de mão de obra qualificada? Os profissionais estão, de uma forma geral, despreparados. Todas as empresas que estão contratando (e são muitas) entendem perfeitamente o que estou escrevendo: ou o candidato é ruim, ou simplesmente quer uma vida mansa, como se diz. Quer direitos, mas não quer deveres. Como superar a burocracia, a corrupção e as defasadas-atrasadas-obsoletas leis brasileiras? E a reforma tributária que não anda e deixa - à disposição do governo - todo o lucro das empresas?
Precisamos exterminar a malandragem e o famoso jeitinho brasileiro. O amadurecimento do mercado de TI e, também, do Brasil, passa por todas essas mudanças.
Independentemente do que acontecer, em 2011 seremos nós os construtores do mercado. Se entrarmos em uma crise, surgirão novas oportunidades. Se tivermos um ano normal, também teremos novas oportunidades. Façamos o nosso próprio caminho, trilhando-o com muita seriedade, honestidade e discernimento. É hora de colocarmos o coração na ponta da chuteira. É hora de valorizarmos as nossas equipes. É hora de respeitarmos o meio em que vivemos, reciclando, cuidando da natureza e dos animais. É hora de entendermos que tudo está intimamente conectado, e que o dinheiro deve ser só a consequência de um trabalho bem feito.
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