Como parte da missão STEREO (Solar Terrestrial Relations Observatory), em 2006 a NASA enviou dois satélites para a órbita solar, mas em direções opostas. Ontem, ambos chegaram ao seu destino.
Os satélites STEREO A e STEREO B atingiram uma posição onde poderiam estar frente-a-frente, não fosse estar entre eles o Sol. As suas posições são exetamente opostas, o que permite assim capturar a imagem completa do astro-rei.
Este projeto visa a captação de imagens do Sol no centro da nossa galáxia, por forma a registar os níveis de energia e matéria que fluem do Sol para a Terra.
Nos últimos quatro anos, desde outubro de 2006, data do lançamento dos STEREO, os satélites foram tirando imagens da superfície solar, o que permitiu aumentar o nosso conhecimento dos fenómenos que nos afetam.
Como o vídeo refere, no Sol acontecem vários fenómenos, caso de "erupções e tempestades solares", cuja influência é sentida no nosso planeta já que são capazes de "perturbar os nossos sistemas de navegação e de comunicação". Esta é uma consequência da maior dependência tecnológica.
"Assim, se para proteger as nossas casas são necessárias as melhores previsões climatéricas, proteger estes sistemas requer as melhores previsões das condições climatéricas espaciais".
Colaboração com observatório espacial
Até agora a previsão do clima espacial era feita apenas com base na face visível do Sol. Com os satélites STEREO, desde domingo será possível ter uma visão completa da superfície e da atmosfera do astro-rei durante os próximos oito anos.
Como o vídeo mostra, os satélites não são, nem se tornarão, geoestacionários e irão continuar o seu percurso na órbita solar. No entanto, durante os próximos oito anos será ainda assim possível ter uma visão completa do Sol graças à captação de imagens em quatro comprimentos de onda diferente, no extremo da radiação ultra-violeta, e ao trabalho conjunto com a SDO (Solar Dynamics Observatory), observatório espacial que a NASA lançou há cerca de um ano para estudar o campo magnético solar e as suas interferências no nosso planeta.
Os satélites STEREO A e STEREO B atingiram uma posição onde poderiam estar frente-a-frente, não fosse estar entre eles o Sol. As suas posições são exetamente opostas, o que permite assim capturar a imagem completa do astro-rei.
Este projeto visa a captação de imagens do Sol no centro da nossa galáxia, por forma a registar os níveis de energia e matéria que fluem do Sol para a Terra.
Nos últimos quatro anos, desde outubro de 2006, data do lançamento dos STEREO, os satélites foram tirando imagens da superfície solar, o que permitiu aumentar o nosso conhecimento dos fenómenos que nos afetam.
Como o vídeo refere, no Sol acontecem vários fenómenos, caso de "erupções e tempestades solares", cuja influência é sentida no nosso planeta já que são capazes de "perturbar os nossos sistemas de navegação e de comunicação". Esta é uma consequência da maior dependência tecnológica.
"Assim, se para proteger as nossas casas são necessárias as melhores previsões climatéricas, proteger estes sistemas requer as melhores previsões das condições climatéricas espaciais".
Colaboração com observatório espacial
Até agora a previsão do clima espacial era feita apenas com base na face visível do Sol. Com os satélites STEREO, desde domingo será possível ter uma visão completa da superfície e da atmosfera do astro-rei durante os próximos oito anos.
Como o vídeo mostra, os satélites não são, nem se tornarão, geoestacionários e irão continuar o seu percurso na órbita solar. No entanto, durante os próximos oito anos será ainda assim possível ter uma visão completa do Sol graças à captação de imagens em quatro comprimentos de onda diferente, no extremo da radiação ultra-violeta, e ao trabalho conjunto com a SDO (Solar Dynamics Observatory), observatório espacial que a NASA lançou há cerca de um ano para estudar o campo magnético solar e as suas interferências no nosso planeta.
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