A inflação medida pelo Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,39% em fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado ficou 0,12 ponto ponto percentual acima do registrado em janeiro, quando houve alta de preços de 0,27%. No acumulado no ano, índice é de 0,66% e, nos últimos 12 meses, de 7,15%.
De acordo com a pesquisa, o custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 768,44, em janeiro, para R$ 771,45, em fevereiro. Desse total, R$ 438,01 são referentes aos materiais e R$ 333,44 à mão de obra.
A parcela relativa aos materiais teve alta de 0,39% e a de mão de obra, também de 0,39%. No ano, os materiais subiram 0,72% e a mão de obra, 0,59% e, no acumulado dos últimos 12 meses, 5,30% e 9,64%, respectivamente.
Destaque para o Nordeste
Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, o Nordeste registrou a maior alta regional, de 0,89%, seguido por Norte, 0,34%, Sul, 0,23%, Centro-Oeste, 0,22%, e Sudeste, 0,12%.
No acumulado no ano, o Nordeste também se destacou, com taxa de 1,36%, e no acumulado dos 12 meses, o Centro-Oeste ficou com a maior variação, 8,84%.
Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, o Maranhão registrou a maior taxa mensal, 4,79%. Já no cumulado dos últimos 12 meses, ficaram à frente Mato Grosso (9,53%) e Goiás (9,26%).
De acordo com a pesquisa, o custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 768,44, em janeiro, para R$ 771,45, em fevereiro. Desse total, R$ 438,01 são referentes aos materiais e R$ 333,44 à mão de obra.
A parcela relativa aos materiais teve alta de 0,39% e a de mão de obra, também de 0,39%. No ano, os materiais subiram 0,72% e a mão de obra, 0,59% e, no acumulado dos últimos 12 meses, 5,30% e 9,64%, respectivamente.
Destaque para o Nordeste
Entre as regiões pesquisadas pelo IBGE, o Nordeste registrou a maior alta regional, de 0,89%, seguido por Norte, 0,34%, Sul, 0,23%, Centro-Oeste, 0,22%, e Sudeste, 0,12%.
No acumulado no ano, o Nordeste também se destacou, com taxa de 1,36%, e no acumulado dos 12 meses, o Centro-Oeste ficou com a maior variação, 8,84%.
Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, o Maranhão registrou a maior taxa mensal, 4,79%. Já no cumulado dos últimos 12 meses, ficaram à frente Mato Grosso (9,53%) e Goiás (9,26%).
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