As operações na central de Fukushima tiveram de ser adiadas este domingo, depois de ter sido medida uma radioactividade muito forte numa amostra de água no reactor 2.
Trata-se de uma taxa de mil millisievert por hora. «Este número é 10 milhões de vezes mais elevado do que o nível de radioactividade que se encontra geralmente num reactor em bom estado», afirmou um porta-voz da empresa Tokyo Electric Power, que explora a unidade.
Crise nuclear longe do fim
Entretanto, o dorector-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) afirmou, em entrevista ao New York Times, que a crise nuclear no Japão está longe de ser resolvida e revelou que as autoridades nipónicas continuam sem saber se foi concluída com sucesso ou não a operação de arrefecimento dos reactores de Fukushima.
Fonte: abola.pt
Trata-se de uma taxa de mil millisievert por hora. «Este número é 10 milhões de vezes mais elevado do que o nível de radioactividade que se encontra geralmente num reactor em bom estado», afirmou um porta-voz da empresa Tokyo Electric Power, que explora a unidade.
Crise nuclear longe do fim
Entretanto, o dorector-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) afirmou, em entrevista ao New York Times, que a crise nuclear no Japão está longe de ser resolvida e revelou que as autoridades nipónicas continuam sem saber se foi concluída com sucesso ou não a operação de arrefecimento dos reactores de Fukushima.
Fonte: abola.pt
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