O dólar registrou na sexta-feira a maior queda diária em relação ao real em mais de quatro meses, refletindo o desempenho da moeda no mercado internacional.
A queda no dia foi de 0,95%, para R$ 1,670. Trata-se do maior recuo percentual desde 4 de novembro, quando caiu 1,41%. "É basicamente um ajuste ao movimento de ontem, quando o dólar subiu forte", comentou Danilo Campos, operador de câmbio da Flow Corretora.
Na véspera, a moeda americana avançou 0,72%, alcançando o maior patamar desde janeiro.
A recuperação dos mercados acionários internacionais, associada à queda do dólar no exterior, também favoreceu a fraqueza da moeda americana ante o real.
As Bolsas se recuperaram porque os investidores gostaram da decisão do G7 de fazer uma intervenção para estancar a alta do iene, que disparou após o terremoto no Japão.
A queda no dia foi de 0,95%, para R$ 1,670. Trata-se do maior recuo percentual desde 4 de novembro, quando caiu 1,41%. "É basicamente um ajuste ao movimento de ontem, quando o dólar subiu forte", comentou Danilo Campos, operador de câmbio da Flow Corretora.
Na véspera, a moeda americana avançou 0,72%, alcançando o maior patamar desde janeiro.
A recuperação dos mercados acionários internacionais, associada à queda do dólar no exterior, também favoreceu a fraqueza da moeda americana ante o real.
As Bolsas se recuperaram porque os investidores gostaram da decisão do G7 de fazer uma intervenção para estancar a alta do iene, que disparou após o terremoto no Japão.
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