O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 7,5% em 2010 e somou R$ 3,675 trilhões, informou nesta quinta-feira o Governo.
O resultado representa o melhor dado para a economia brasileira desde 1986 e contrasta com a retração de 0,6% registrada em 2009, conforme informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No mesmo período, o PIB per capita registrou aumento de 6,5%, chegando aos R$ 19.016, taxa menor do que a do conjunto da economia.
O IBGE atribuiu o significativo crescimento da economia brasileira, em grande parte, a forte expansão da demanda interna, que se refletiu em alta de 7% no consumo das famílias e no aumento de 21,8% da formação bruta de capital fixo.
O setor externo freou em parte o crescimento da economia brasileira, já que as importações subiram 36,2%, frente à expansão de 11,5% das exportações, o que se deveu em parte à valorização do real frente ao dólar.
A indústria foi o setor com os melhores resultados (10,1%), seguido pela agricultura (6,5%) e os serviços (5,4%).
Destacou o forte avanço de subsetores industriais como a mineração (15,7%), a construção civil (11,6%) e a indústria de transformação (9,7%).
Na agricultura, o produto em destaque foi a soja, que registrou aumento de 20,2%, o trigo (20,1%), o café (17,6%) e o milho (9,4%).
No quarto trimestre a economia brasileira se expandiu 5% com relação ao mesmo período do ano anterior e 0,7% em relação ao lapso entre julho e setembro.
Com relação ao terceiro trimestre, houve piora nos resultados da indústria (-0,3%) e na agricultura (-0,8%), enquanto os serviços avançaram 1%, o que mostra um arrefecimento da atividade econômica no país. EFE
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O resultado representa o melhor dado para a economia brasileira desde 1986 e contrasta com a retração de 0,6% registrada em 2009, conforme informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No mesmo período, o PIB per capita registrou aumento de 6,5%, chegando aos R$ 19.016, taxa menor do que a do conjunto da economia.
O IBGE atribuiu o significativo crescimento da economia brasileira, em grande parte, a forte expansão da demanda interna, que se refletiu em alta de 7% no consumo das famílias e no aumento de 21,8% da formação bruta de capital fixo.
O setor externo freou em parte o crescimento da economia brasileira, já que as importações subiram 36,2%, frente à expansão de 11,5% das exportações, o que se deveu em parte à valorização do real frente ao dólar.
A indústria foi o setor com os melhores resultados (10,1%), seguido pela agricultura (6,5%) e os serviços (5,4%).
Destacou o forte avanço de subsetores industriais como a mineração (15,7%), a construção civil (11,6%) e a indústria de transformação (9,7%).
Na agricultura, o produto em destaque foi a soja, que registrou aumento de 20,2%, o trigo (20,1%), o café (17,6%) e o milho (9,4%).
No quarto trimestre a economia brasileira se expandiu 5% com relação ao mesmo período do ano anterior e 0,7% em relação ao lapso entre julho e setembro.
Com relação ao terceiro trimestre, houve piora nos resultados da indústria (-0,3%) e na agricultura (-0,8%), enquanto os serviços avançaram 1%, o que mostra um arrefecimento da atividade econômica no país. EFE
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