Brasil e a campanha para recolher armas de fogo
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, anunciou hoje (18) a criação de uma rede nacional para o recolhimento de armas de fogo no Brasil. A rede será implementada a partir do dia 6 de maio, mesma data do lançamento da Campanha do Desarmamento, e tem o objetivo de reduzir a violência e a criminalidade no País.
Haverá postos cadastrados para o recebimento das armas, sejam elas registradas ou não. A ideia é que o recolhimento seja feito pelas polícias civil, militar, federal e guardas municipais, além de ONGs e igrejas, e que o serviço esteja presente em todo o território nacional.
Segundo Barreto, a arma será destruída na frente de quem a entregar, mas o método ainda não foi definido. A intenção é garantir que o objeto não volta às ruas.
Cada usuário poderá receber entre R$ 100,00 e R$ 300,00 por arma devolvida. Cerca de 10 milhões de reais serão destinados à iniciativa. A campanha não tem prazo para terminar e o esforço de criação da rede e recolhimento das armas será mantido durante todo o ano.
Fonte: Agência Estado
Haverá postos cadastrados para o recebimento das armas, sejam elas registradas ou não. A ideia é que o recolhimento seja feito pelas polícias civil, militar, federal e guardas municipais, além de ONGs e igrejas, e que o serviço esteja presente em todo o território nacional.
Segundo Barreto, a arma será destruída na frente de quem a entregar, mas o método ainda não foi definido. A intenção é garantir que o objeto não volta às ruas.
Cada usuário poderá receber entre R$ 100,00 e R$ 300,00 por arma devolvida. Cerca de 10 milhões de reais serão destinados à iniciativa. A campanha não tem prazo para terminar e o esforço de criação da rede e recolhimento das armas será mantido durante todo o ano.
Fonte: Agência Estado
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