Os números mostram como a desigualdade da sociedade brasileira se reflete no acesso à tecnologia
A internet de banda larga no Brasil teve um crescimento de 51,5% entre março de 2011 em relação ao mesmo mês do ano passado, aponta levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) divulgado nesta quarta-feira em São Paulo. A velocidade média das conexões ainda é considerada baixa: de 1,3 Mbps, contra 19,2 Mbps em países como Finlândia ou de 18,2 Mbps na Rússia, também emergente.
O quinto estudo índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD) mostra que o País conta atualmente com 38,4 milhões de conexões de banda larga, um quinto delas com velocidade igual ou superior a 2 Mbps. O Brasil teve um escore de 6,75 (em escala que chega a 10) e teve avanço de 15,4% sobre o levantamento anterior, de 2008.
Os números mostram como a desigualdade da sociedade brasileira se reflete no acesso à tecnologia. Enquanto o acesso à internet e computadores atingiu, respectivamente, 45% e 53% da população, a penetração de internet de alta qualidade é de apenas 6,3 %, nível inferior a Argentina, Chile e Uruguai. Isso se explica pelo preço: o custo médio de pacotes de 1 Gbps no Brasil é de R$ 85 - aproximadamente um quinto de salário mínimo.
Ainda de acordo com o IBCD, o cidadão brasileiro gasta 2,6% do seu orçamento doméstico com Tecnologia da Informação e Comunicação. A Brasscom prevê crescimento da demanda por banda larga em até 35 vezes até 2019, fazendo com que o País chegue a 5° ou até 4° lugar no mercado de TI no mundo, com giro de US$ 150 bilhões a US$ 200 bilhões no volume de negócios.
A internet de banda larga no Brasil teve um crescimento de 51,5% entre março de 2011 em relação ao mesmo mês do ano passado, aponta levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) divulgado nesta quarta-feira em São Paulo. A velocidade média das conexões ainda é considerada baixa: de 1,3 Mbps, contra 19,2 Mbps em países como Finlândia ou de 18,2 Mbps na Rússia, também emergente.
O quinto estudo índice Brasscom de Convergência Digital (IBCD) mostra que o País conta atualmente com 38,4 milhões de conexões de banda larga, um quinto delas com velocidade igual ou superior a 2 Mbps. O Brasil teve um escore de 6,75 (em escala que chega a 10) e teve avanço de 15,4% sobre o levantamento anterior, de 2008.
Os números mostram como a desigualdade da sociedade brasileira se reflete no acesso à tecnologia. Enquanto o acesso à internet e computadores atingiu, respectivamente, 45% e 53% da população, a penetração de internet de alta qualidade é de apenas 6,3 %, nível inferior a Argentina, Chile e Uruguai. Isso se explica pelo preço: o custo médio de pacotes de 1 Gbps no Brasil é de R$ 85 - aproximadamente um quinto de salário mínimo.
Ainda de acordo com o IBCD, o cidadão brasileiro gasta 2,6% do seu orçamento doméstico com Tecnologia da Informação e Comunicação. A Brasscom prevê crescimento da demanda por banda larga em até 35 vezes até 2019, fazendo com que o País chegue a 5° ou até 4° lugar no mercado de TI no mundo, com giro de US$ 150 bilhões a US$ 200 bilhões no volume de negócios.
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