Osama Bin Laden não estava armado quando foi morto, disse aos jornalistas o porta-voz da Casa Branca Jay Carney. A mulher do líder da Al-Qaeda ficou ferida numa perna durante a operação levada a cabo pelas forças norte-americanas no Paquistão, mas não foi morta, como chegou a ser noticiado.
As primeiras informações divulgadas após a operação em que o líder da Al-Qaeda foi morto referiam que Bin Laden resistiu aos militares norte-americanos. “Efectivamente ele resistiu”, disse Jay Carney durante uma conferência de imprensa na Casa Branca. Mas adiantou: “Ele não estava armado”.
O porta-voz da Casa Branca não deu mais pormenores sobre a forma como Bin Laden reagiu à operação. Disse apenas que “resistir pode não implicar armas de fogo” e sublinhou que, na mansão fortificada em Abbottabad, a cerca de 50 quilómetros de Islamabad em que Bin Laden se encontrava, havia muitas outras pessoas armadas. “Esperávamos uma forte resistência e deparámo-nos com uma forte resistência”.
A mulher de Bin Laden, de quem se chegou a dizer que tinha morrido, terá procurado servir de escudo humano, pôs-se diante dos militares norte-americanos e foi ferida numa perna, adiantou Carney. “Não morreu”.
O porta-voz da Casa Branca referiu ainda que o Joint Special Forces Command (JSFC, da unidade SEAL), encarregue da operação, percorreu os três andares da casa onde viviam os familiares de Bin Laden e uma outra família. Três pessoas foram mortas no primeiro andar, incluindo uma mulher; mas foi no andar de cima que foi encontrado o alvo principal da operação.
Dois helicópteros aterraram nas instalações com duas equipas de comandos que, durante cerca de 40 minutos, efectuaram buscas nos vários pisos.
Relações “importantes e complicadas” com o Paquistão
Depois de as autoridades norte-americanas terem referido que o Paquistão não foi envolvido na operação em que Bin Laden foi morto e de muitos terem perguntado como foi possível o líder da Al-Qaeda viver tanto tempo próximo de Islamabad, Jay Carney adiantou que os EUA estão empenhados em manter a sua relação “importante e complicada” com as autoridades paquistanesas, “que já foi posta à prova de muitas maneiras ao longo dos anos”. Ainda nesta terça-feira o Presidente paquistanês Asif Ali Zardari garantiu que as forças do Paquistão não participaram na operação e os serviços de informação paquistaneses admitiram “um falhanço”.
Para já não foram ainda divulgadas fotos de Bin Laden morto, uma questão delicada que está a ser debatida pela Administração norte-americana. Carney diz que as imagens são “horríveis” e sublinhou que ainda não foi tomada uma decisão. “Para ser franco, a publicação das imagens de Osama Bin Laden morto é uma questão sensível, vamos ver se é necessário fazê-lo”.
As primeiras informações divulgadas após a operação em que o líder da Al-Qaeda foi morto referiam que Bin Laden resistiu aos militares norte-americanos. “Efectivamente ele resistiu”, disse Jay Carney durante uma conferência de imprensa na Casa Branca. Mas adiantou: “Ele não estava armado”.
O porta-voz da Casa Branca não deu mais pormenores sobre a forma como Bin Laden reagiu à operação. Disse apenas que “resistir pode não implicar armas de fogo” e sublinhou que, na mansão fortificada em Abbottabad, a cerca de 50 quilómetros de Islamabad em que Bin Laden se encontrava, havia muitas outras pessoas armadas. “Esperávamos uma forte resistência e deparámo-nos com uma forte resistência”.
A mulher de Bin Laden, de quem se chegou a dizer que tinha morrido, terá procurado servir de escudo humano, pôs-se diante dos militares norte-americanos e foi ferida numa perna, adiantou Carney. “Não morreu”.
O porta-voz da Casa Branca referiu ainda que o Joint Special Forces Command (JSFC, da unidade SEAL), encarregue da operação, percorreu os três andares da casa onde viviam os familiares de Bin Laden e uma outra família. Três pessoas foram mortas no primeiro andar, incluindo uma mulher; mas foi no andar de cima que foi encontrado o alvo principal da operação.
Dois helicópteros aterraram nas instalações com duas equipas de comandos que, durante cerca de 40 minutos, efectuaram buscas nos vários pisos.
Relações “importantes e complicadas” com o Paquistão
Depois de as autoridades norte-americanas terem referido que o Paquistão não foi envolvido na operação em que Bin Laden foi morto e de muitos terem perguntado como foi possível o líder da Al-Qaeda viver tanto tempo próximo de Islamabad, Jay Carney adiantou que os EUA estão empenhados em manter a sua relação “importante e complicada” com as autoridades paquistanesas, “que já foi posta à prova de muitas maneiras ao longo dos anos”. Ainda nesta terça-feira o Presidente paquistanês Asif Ali Zardari garantiu que as forças do Paquistão não participaram na operação e os serviços de informação paquistaneses admitiram “um falhanço”.
Para já não foram ainda divulgadas fotos de Bin Laden morto, uma questão delicada que está a ser debatida pela Administração norte-americana. Carney diz que as imagens são “horríveis” e sublinhou que ainda não foi tomada uma decisão. “Para ser franco, a publicação das imagens de Osama Bin Laden morto é uma questão sensível, vamos ver se é necessário fazê-lo”.
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