Para André Vargas, a imprensa não conseguiu se dedicar na repercussão da refiliação de Delúbio por conta da morte de Bin Laden
O secretário de Comunicação do PT nacional, André Vargas (PT-PR) disse que a morte do líder terrorista Osama bin Laden ofuscou a repercussão na mídia em relação à volta do ex-tesoureiro Delúbio Soares ao PT.
“Você reparou que bastou o cara se refiliar e o Bin Laden foi encontrado e morto. Repercussão mínima”, escreveu o secretário no Twitter.
Vargas já havia manifestado sua posição a favor do ex-tesoureiro. Em janeiro deste ano, em meio aos movimentos de retorno de Delúbio ao PT, o secretário declarou que Delúbio não poderia ser "estigmatizado eternamente" por conta do envolvimento no escândalo do mensalão. De acordo com ele, Delúbio já foi penalizado pelos erros que cometeu à frente da Secretaria de Finanças do partido.
“Você reparou que bastou o cara se refiliar e o Bin Laden foi encontrado e morto. Repercussão mínima”, escreveu o secretário no Twitter.
Vargas já havia manifestado sua posição a favor do ex-tesoureiro. Em janeiro deste ano, em meio aos movimentos de retorno de Delúbio ao PT, o secretário declarou que Delúbio não poderia ser "estigmatizado eternamente" por conta do envolvimento no escândalo do mensalão. De acordo com ele, Delúbio já foi penalizado pelos erros que cometeu à frente da Secretaria de Finanças do partido.
Expulso do partido no auge da crise do mensalão, Delúbio Soares tentou se refiliar ao PT em 2009, mas acabou retirando o pedido diante das preocupações de dirigentes da sigla quanto a um possível abalo na campanha da hoje presidenta Dilma Rousseff. Na época, a movimentação foi revelada pelo então presidente do partido, José Eduardo Dutra, que contestou, em entrevista ao iG, a imposição de uma 'pena eterna' ao réu do mensalão.
Desde então, Delúbio intensificou as conversas nos bastidores, até obter no final de abril o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para submeter seu pedido de refiliação ao diretório petista. No último fim de semana de abril, o diretório nacional do partido aprovou a refiliação do ex-tesoureiro, por 60 votos a favor e 15 contrários.
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