História de KwaZulu-Natal
Vasco da Gama foi o primeiro europeu a avistar a costa oriental de África no dia de Natal de 1497 e, por isso, esta região passou a ser conhecida pelos europeus por este nome.
Nos princípios do século XIX, a região era habitada principalmente pelos Zulu e os britânicos adquiriram muito daquelas terras dos chefes Shaka e Dingane. Os agricultores africânderes (ou bôeres) chegaram à região em 1837 (ver Grande Trek) e, depois de várias batalhas com os Zulu, a mais notável sendo a de Blood River in 1838 em que derrotaram Dingane, fundaram ali uma “república”.
Em 1843, a coroa britânica anexou o Natal à Colónia do Cabo, o que levou ao êxodo dos bôeres. Em 1856, o Natal tornou-se uma colónia separada e, em 1860 começou a plantação de cana-de-açúcar e foram contratados da Índia muitos trabalhadores para esta indústria. Estes permaneceram no Natal no fim dos seus contratos e, em 1900, eram mais numerosos que os brancos. Em 1893, a colónia passou a ter um governo autónomo e, em 1910, tornou-se uma das províncias fundadoras da União Sul-Africana.
Quando o bantustão do KwaZulu, que significa "Terra dos Zulus", foi re-incorporado à província do Natal, com a nova constituição de 1993, a província passou a ter o nome de KwaZulu-Natal e é a única do país que inclui no seu nome o grupo étnico dominante. De facto, a maioria da população desta província é Zulu.
Nos princípios do século XIX, a região era habitada principalmente pelos Zulu e os britânicos adquiriram muito daquelas terras dos chefes Shaka e Dingane. Os agricultores africânderes (ou bôeres) chegaram à região em 1837 (ver Grande Trek) e, depois de várias batalhas com os Zulu, a mais notável sendo a de Blood River in 1838 em que derrotaram Dingane, fundaram ali uma “república”.
Em 1843, a coroa britânica anexou o Natal à Colónia do Cabo, o que levou ao êxodo dos bôeres. Em 1856, o Natal tornou-se uma colónia separada e, em 1860 começou a plantação de cana-de-açúcar e foram contratados da Índia muitos trabalhadores para esta indústria. Estes permaneceram no Natal no fim dos seus contratos e, em 1900, eram mais numerosos que os brancos. Em 1893, a colónia passou a ter um governo autónomo e, em 1910, tornou-se uma das províncias fundadoras da União Sul-Africana.
Quando o bantustão do KwaZulu, que significa "Terra dos Zulus", foi re-incorporado à província do Natal, com a nova constituição de 1993, a província passou a ter o nome de KwaZulu-Natal e é a única do país que inclui no seu nome o grupo étnico dominante. De facto, a maioria da população desta província é Zulu.
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