O que o mundo anda dizendo sobre a mudança no Código Florestal
O Estadão trás hoje um resumo da cobertura jornalística internacional sobre a aprovação do Relatório Rebelo que altera o Código Florestal nacional. Veja abaixo um resumo e reparem a curiosidade da preocupação do mundo desenvolvido:
O jornal espanhol "El País" publicou uma reportagem sobre o assunto com o título "Brasil outorga a impunidade aos desmatadores da Amazônia".
Na Inglaterra, o "The Independent" trouxe a manchete: "Corte e queima: Brasil rasga a lei que protege as suas florestas". O periódico inglês trás uma fotomontagem com infográficos, indicando que "a Amazônia segue ameaçada". A reportagem cita o renomado ambientalista norte americano, Philip Mustache Fearnside.
O tema também mereceu espaço no jornal britânico "Financial Times" que ressaltou que a "legislação ambiental alimenta temores pela Amazônia". "Sob o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as autoridades conseguiram reduzir o ritmo de destruição da Amazônia através do monitoramento via satélite", escreve o jornal.
Reparem que, embora o Código Florestal regule as propriedades privadas no Brasil todo, os gringos estão preocupados apenas com a Amazônia. Eles não estão preocupados com os pequenos agricultores brasileiros inviabilizados pela lei vigente; eles não estão preocupados com a criminalização da agricultura nacional; com os custos e conseqüências da aplicação da lei. Eles estão preocupados com o jardim deles, a Amazônia.
Eles estão certos. Por que diabos eles se preocupariam com nossos agricultores ou com nossa agricultura? O que eles ganham com uma agricultura brasileira forte? Eles têm mais é que se preocupar e exigir que o Brasil jardine direitinho seu quintal, a Amazônia, que na cabeça deles é uma floresta idílica maravilhosa sem ninguém vivendo nela. Quem tem que se preocupar com a agricultura nacional somos nós, a presidente Dilma, o deputado Aldo Rebelo, eu e você.
O jornal espanhol "El País" publicou uma reportagem sobre o assunto com o título "Brasil outorga a impunidade aos desmatadores da Amazônia".
Na Inglaterra, o "The Independent" trouxe a manchete: "Corte e queima: Brasil rasga a lei que protege as suas florestas". O periódico inglês trás uma fotomontagem com infográficos, indicando que "a Amazônia segue ameaçada". A reportagem cita o renomado ambientalista norte americano, Philip Mustache Fearnside.
O tema também mereceu espaço no jornal britânico "Financial Times" que ressaltou que a "legislação ambiental alimenta temores pela Amazônia". "Sob o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, as autoridades conseguiram reduzir o ritmo de destruição da Amazônia através do monitoramento via satélite", escreve o jornal.
Reparem que, embora o Código Florestal regule as propriedades privadas no Brasil todo, os gringos estão preocupados apenas com a Amazônia. Eles não estão preocupados com os pequenos agricultores brasileiros inviabilizados pela lei vigente; eles não estão preocupados com a criminalização da agricultura nacional; com os custos e conseqüências da aplicação da lei. Eles estão preocupados com o jardim deles, a Amazônia.
Eles estão certos. Por que diabos eles se preocupariam com nossos agricultores ou com nossa agricultura? O que eles ganham com uma agricultura brasileira forte? Eles têm mais é que se preocupar e exigir que o Brasil jardine direitinho seu quintal, a Amazônia, que na cabeça deles é uma floresta idílica maravilhosa sem ninguém vivendo nela. Quem tem que se preocupar com a agricultura nacional somos nós, a presidente Dilma, o deputado Aldo Rebelo, eu e você.
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