Trabalhadores rurais pedem mudanças no Código Florestal
Cerca de 5 mil trabalhadores rurais fizeram uma manifestação nesta quarta-feira, 18, em frente ao Congresso Nacional durante o segundo dia de mobilização do 17º Grito da Terra Brasil, organizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Os manifestantes pedem mudanças no Código Florestal. A Contag reivindica tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor. "É inadmissível tratar igual quem tem 2 mil hectares de terra e quem tem dez hectares", defendeu a vice-presidenta da Contag, Alessandra Lana.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondônia, Lázaro Aparecido, alguns pontos do Código Florestal inviabilizam a agricultura familiar. "Na Amazônia Legal deve ser preservado 80% da área. Para quem tem 20 hectares só sobram quatro [para plantar]. Assim não há condições de trabalhar", disse Aparecido.
Aldo Rebelo comprou a demanda da Contag e não abre não de tratar de forma diferenciada os pequenos produtores. Essa é a principal divergência entre o Relatório Rebelo e a vontade dos ambientalistas do Governo. Os ambientalistas não governamentais lutam duramente contra esse tratamento diferenciado. Para a turma de Marina Silva e Sarneyzinho pequeno produtor tem que se submeter à Reserva Legal e às APPs assim como qualquer um que não more numa cidade
Os manifestantes pedem mudanças no Código Florestal. A Contag reivindica tratamento diferenciado entre o pequeno agricultor e o grande produtor. "É inadmissível tratar igual quem tem 2 mil hectares de terra e quem tem dez hectares", defendeu a vice-presidenta da Contag, Alessandra Lana.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondônia, Lázaro Aparecido, alguns pontos do Código Florestal inviabilizam a agricultura familiar. "Na Amazônia Legal deve ser preservado 80% da área. Para quem tem 20 hectares só sobram quatro [para plantar]. Assim não há condições de trabalhar", disse Aparecido.
Aldo Rebelo comprou a demanda da Contag e não abre não de tratar de forma diferenciada os pequenos produtores. Essa é a principal divergência entre o Relatório Rebelo e a vontade dos ambientalistas do Governo. Os ambientalistas não governamentais lutam duramente contra esse tratamento diferenciado. Para a turma de Marina Silva e Sarneyzinho pequeno produtor tem que se submeter à Reserva Legal e às APPs assim como qualquer um que não more numa cidade
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