Universitários de Taubaté organizaram uma campanha de doação de sangue para aumentar o estoque do Hemonúcleo da cidade.
A estudante de medicina Camila Gomes foi cedo doar sangue pela primeira vez. “Foi tranqüilo, no começo dá uma sensação estranha por causa do formigamento do braço, mas estou me sentindo ótima.”
Na maca ao lado da estudante, o bem humorado Wagner Ramos. “A minha namorada é estudante de medicina e falou para eu vir doar sangue, e eu não desobedeci.”
Os dois foram os primeiros doadores da terceira edição da Campanha organizada pelo Diretório Acadêmico do Curso de Medicina, que tem como objetivo coletar, pelo menos, 100 bolsas de sangue. “Nós do Diretório Acadêmico de Medicina decidimos ajudar, organizando, chamando todos os estudantes, fazendo uma ampla divulgação,” explica o diretor acadêmico Renan Gerbelli.
O sangue dos doadores é coletado por uma equipe do Hemonúcleo de Taubaté.
Iniciativas como a dos universitários ajudam a abastecer o estoque do Hemonúcleo. Essa ajuda é bastante importante principalmente com a proximidade do inverno. Quando as temperaturas caem aumentam os casos de pessoas com doenças respiratórias e o número de doadores de sangue diminui.
“Hoje o Hemonúcleo está com 40% abaixo do estoque esperado, isso é preocupante, porque pode comprometer as cirurgias de pacientes,” afirma a assistente social do Hemonúcleo Sonia Andrade.
Para reverter esse quadro é preciso que a população doe sangue. “Geralmente eu doo sangue duas vezes por ano e depois que eu doo sangue eu me sinto bem,” conta o porteiro José da Silva.
“Temos que sempre ter um tempinho para cumprir com a cidadania,” afirma Silvana.
Podem doar pessoas entre 18 e 65 anos, em bom estado de saúde, que pesem mais de 50 quilos. Quem tomou vacina de gripe, a orientação é esperar um mês para doar sangue.
As doações podem ser feitas de segunda à sexta-feira no Hemonúcleo de Taubaté. O horário de funcionamento é das 08h00 às 16h00. Ele fica na Rua Joaquim Távora, no centro da cidade.
A estudante de medicina Camila Gomes foi cedo doar sangue pela primeira vez. “Foi tranqüilo, no começo dá uma sensação estranha por causa do formigamento do braço, mas estou me sentindo ótima.”
Na maca ao lado da estudante, o bem humorado Wagner Ramos. “A minha namorada é estudante de medicina e falou para eu vir doar sangue, e eu não desobedeci.”
Os dois foram os primeiros doadores da terceira edição da Campanha organizada pelo Diretório Acadêmico do Curso de Medicina, que tem como objetivo coletar, pelo menos, 100 bolsas de sangue. “Nós do Diretório Acadêmico de Medicina decidimos ajudar, organizando, chamando todos os estudantes, fazendo uma ampla divulgação,” explica o diretor acadêmico Renan Gerbelli.
O sangue dos doadores é coletado por uma equipe do Hemonúcleo de Taubaté.
Iniciativas como a dos universitários ajudam a abastecer o estoque do Hemonúcleo. Essa ajuda é bastante importante principalmente com a proximidade do inverno. Quando as temperaturas caem aumentam os casos de pessoas com doenças respiratórias e o número de doadores de sangue diminui.
“Hoje o Hemonúcleo está com 40% abaixo do estoque esperado, isso é preocupante, porque pode comprometer as cirurgias de pacientes,” afirma a assistente social do Hemonúcleo Sonia Andrade.
Para reverter esse quadro é preciso que a população doe sangue. “Geralmente eu doo sangue duas vezes por ano e depois que eu doo sangue eu me sinto bem,” conta o porteiro José da Silva.
“Temos que sempre ter um tempinho para cumprir com a cidadania,” afirma Silvana.
Podem doar pessoas entre 18 e 65 anos, em bom estado de saúde, que pesem mais de 50 quilos. Quem tomou vacina de gripe, a orientação é esperar um mês para doar sangue.
As doações podem ser feitas de segunda à sexta-feira no Hemonúcleo de Taubaté. O horário de funcionamento é das 08h00 às 16h00. Ele fica na Rua Joaquim Távora, no centro da cidade.
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