Enquanto as ONGs, os fundamentalistas ambientais "brasileiros" e as "jornalistas" do Estadão Andreia Vialle e Afra Balazinha, continuam sua briga insana pelo Código Florestal vigente e pela destruição de áreas agrícolas para recomposição de Reserva Legal, a ONG britânica Oxfam alerta: preços de alimentos básicos podem subir 180% em 2030.
Segundo a organização, isso irá desencadear "uma reversão no atacado do desenvolvimento humano", se não forem tomadas medidas planejadas globalmente para lidar com a mudança do clima, políticas inadequadas de biocombustíveis e a paralização do crescimento da produção agrícola. Esta é a conclusão de um novo relatório, Plantando Um Futuro Melhor, que sublinha os temores da instituição de que os mais pobres, que gastam hoje 80% de sua renda em alimentação, sejam os mais atingidos.
O relatório prevê um aumento de 120% a 180% no preço de alimentos básicos como o milho. Os preços de alimentos chegaram a um nível recorde no começo deste ano, e o Banco Mundial declarou no mês passado que os distúrbios no Oriente Médio e na África levaram a um aumento de preços de alimentos de 36% na região, em relação ao ano anterior. A crescente demanda por comida está ultrapassando a produção, e esta situação pode piorar com a depleção de recursos naturais, a mudança do clima e o declínio da eficiência agrícola.
A Oxfam prevê que a demanda por alimentos crescerá 70% até 2050, mas as colheitas diminuíram quase pela metade desde 1990, devendo continuar caindo nas próximas décadas. Barbara Stocking, a diretora da organização de caridade, advertiu que o sistema global de alimentos tem de ser revisado. "Estamos andando como sonâmbulos em direção a uma era de crise inevitável", disse ela. "Uma em cada sete pessoas do planeta passa fome, apesar do fato de que o planeta é capaz de alimentar a todos".
A organização pede ao primeiro-ministro britânico David Cameron e a outros líderes do G20 que adotem medidas que limitem a volatilidade nos preços de alimentos, tais como o crescimento de estoques, a remoção de subsídios agrícolas, e o abandono de incentivos a biocombustíveis, que utilizam a terra que poder ser usada para o plantio de comida. Tanto os EUA quanto a Grã-Bretanha apostam em combustíveis derivados de plantas para baixar as emissões causadas pelo transporte, mas a Oxfam afirma que eles estão desalojando colheitas importantes. O relatório disse que 15% do milho no mundo é usado para fazer combustível, mesmo em tempos de crise alimentar.
E a nossa musa da floresta, Madre Marina de Xapurí, brigando para que o Brasil destrua cultivos para recompor Reserva Legal. Três vivas a Madre Marina, três vivas a João de Deus Medeiros, três vivas ao fundamentalismo ambiental brazuca. Hip, hip,...
Segundo a organização, isso irá desencadear "uma reversão no atacado do desenvolvimento humano", se não forem tomadas medidas planejadas globalmente para lidar com a mudança do clima, políticas inadequadas de biocombustíveis e a paralização do crescimento da produção agrícola. Esta é a conclusão de um novo relatório, Plantando Um Futuro Melhor, que sublinha os temores da instituição de que os mais pobres, que gastam hoje 80% de sua renda em alimentação, sejam os mais atingidos.
O relatório prevê um aumento de 120% a 180% no preço de alimentos básicos como o milho. Os preços de alimentos chegaram a um nível recorde no começo deste ano, e o Banco Mundial declarou no mês passado que os distúrbios no Oriente Médio e na África levaram a um aumento de preços de alimentos de 36% na região, em relação ao ano anterior. A crescente demanda por comida está ultrapassando a produção, e esta situação pode piorar com a depleção de recursos naturais, a mudança do clima e o declínio da eficiência agrícola.
A Oxfam prevê que a demanda por alimentos crescerá 70% até 2050, mas as colheitas diminuíram quase pela metade desde 1990, devendo continuar caindo nas próximas décadas. Barbara Stocking, a diretora da organização de caridade, advertiu que o sistema global de alimentos tem de ser revisado. "Estamos andando como sonâmbulos em direção a uma era de crise inevitável", disse ela. "Uma em cada sete pessoas do planeta passa fome, apesar do fato de que o planeta é capaz de alimentar a todos".
A organização pede ao primeiro-ministro britânico David Cameron e a outros líderes do G20 que adotem medidas que limitem a volatilidade nos preços de alimentos, tais como o crescimento de estoques, a remoção de subsídios agrícolas, e o abandono de incentivos a biocombustíveis, que utilizam a terra que poder ser usada para o plantio de comida. Tanto os EUA quanto a Grã-Bretanha apostam em combustíveis derivados de plantas para baixar as emissões causadas pelo transporte, mas a Oxfam afirma que eles estão desalojando colheitas importantes. O relatório disse que 15% do milho no mundo é usado para fazer combustível, mesmo em tempos de crise alimentar.
E a nossa musa da floresta, Madre Marina de Xapurí, brigando para que o Brasil destrua cultivos para recompor Reserva Legal. Três vivas a Madre Marina, três vivas a João de Deus Medeiros, três vivas ao fundamentalismo ambiental brazuca. Hip, hip,...
Fonte: http://www.codigoflorestal.com/
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