Primeira Guerra Civil

O Parlamento reuniu as tropas lideradas por Robert Devereux, 3° Conde de Essex, com o objetivo de defender a Escócia e impedir o regresso do monarca ao poder. Carlos I escapou de Londres e reuniu tropas em Agosto em Nottingham.

No início do conflito, a Royal Navy e a maioria das cidades inglesas apoiaram o Parlamento, o rei encontrou partidários nas zonas rurais; porém, a maior parte do país se encontrava neutra. Cada adversário conseguiu juntar 15000 homens. Os defensores do rei combateram para uma Igreja e um poder tradicional. Os partidários do Parlamento defenderam reformas na religião, na política econômica e na repartição dos poderes.

O Parlamento tinha a vantagem de ter ao seu lado as grandes cidades que abrigavam grandes arsenais como Londres e Kingston upon Hull. A primeira batalha foi uma vitória do Parlamento em Hull em Julho. Em seguida a batalha de Edgehill foi vencida pelos partidários do rei.

Derrotado em Turnham Green, Carlos I fugiu para Oxford, sua principal base para o resto da guerra. Em 1643, os monarquistas venceram as batalhas de Adwalton Moor, Lansdowne, Roundway Down e controlaram Yorkshire e Bristol. Entretanto, Oliver Cromwell criou os "Ironsides", que permitiram a vitória em Gainsborough em Julho.

Depois da batalha de Newbury, a qual terminou sem um lado vencedor, as tropas do Parlamento venceram em Winceby, em 11 de Outubro de 1643, ganhando o controle de Lincoln. Apoiadas pelos escoceses, venceram em York e Marston Moor. Cromwell, que inventou um modelo de forças armadas com mais profissionalismo, tornou-se um líder militar e político. Em 1645, todas as tropas do Parlamento adotaram esse modelo e Thomas Fairfax foi nomeado comandante, assistido por Cromwell. As vitórias de Naseby (14 de Junho) e de Langport (10 de Julho) destruiram as forças de Carlos I.

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