A China tem mais de 1,3 bilhão de habitantes e a posição de maior emissor de CO2. Mas, parece que o país asiático está querendo reverter o quadro e não quer mais ser o protagonista da “novela” aquecimento global.
Xie Zhenhua, vice-ministro da Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento, anunciou recentemente as medidas do plano experimental que a China pretende seguir para solucionar o caso.
Conforme a agência oficial Xinhua, algumas das medidas serão aumentar a diferença de tarifas entre indústrias de alto consumo energético, do restante, conceder vantagens fiscais e estimular projetos de conservação energética.
Produtos de baixo carbono serão rotulados e incentivo às companhias que investirem em energia “verde”, fazem parte dos planos do país, que mais investiu em fontes de energia limpa em 2010 – foram US$ 48,9 bilhões gastos no setor.
A segunda maior economia mundial fixa como meta, aumentar para 11,4% o uso de combustíveis não fósseis como fontes de energia (embora carvão e petróleo continuem predominando) e reduzir em 17% a intensidade de carbono (emissões de CO2 divididas pelo PIB).
GreenStyle
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