Além de ecologicamente correto, ainda é uma boa opção para o bolso,  já que os responsáveis pela execução do projeto conseguiram cortar 90%  do custo em relação aos aparelhos existentes no mercado, a maioria  produzidos por empresas estrangeiras. De acordo com a reportagem  publicada pelo jornal “O Estado de S.Paulo”, o Scintirex é “uma resina  de plástico que emite um brilho fluorescente quando exposta à radiação. A  resina age como um sensor dentro dos detectores, permitindo medir o  nível de radiação”.
  “Scintirex, derivado principalmente da resina de garrafas PET,  combina a força e a flexibilidade e o baixo custo da resina disponível  na PET com a sensibildade à radiação dos “cintiladores plásticos”,  atualmente o principal material sensível à radiação”, completou a  matéria.
 Apesar da Frana dominar este setor, Toru Ishii, executivo de vendas  da Teijin, empresa que colaborou com o projeto, se mostra otimista e diz  que essa invenção pode competir por uma melhor posição no mercado.  “Queremos ter um produto acabado até o final de setembro para atender à  crescente demanda após o terremoto de março”, declarou Ishii.
Greenvana 
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