Santiago do Chile, 5 ago (EFE).- O Governo chileno afirmou nesta sexta-feira que 874 pessoas foram detidas nos protestos estudantis desta quinta-feira e que 90 carabineiros ficaram feridos nos incidentes, que se prolongaram durante todo o dia.
O subsecretário do Interior, Rodrigo Ubilla, disse à imprensa que seis dos policiais feridos continuavam hospitalizados até às 8h desta sexta-feira (horário de Brasília).
O subsecretário não mencionou civis feridos, mas emissoras de rádio informaram que durante a noite mais de dez jovens foram atendidos em centros de emergência.
Com o apoio do Colégio de Professores, estudantes do ensino médio e superior desafiaram nesta quinta-feira uma proibição governamental de protestar no centro de Santiago e saíram às ruas para pedir melhorias no sistema educacional.
Os jovens realizaram duas passeatas contra uma proposta de 21 pontos que o Governo apresentou no início da semana na busca de uma solução para o conflito.
Segundo Ubilla, os incidentes mais violentos se produziram durante a noite, quando homens encapuzados incendiaram estabelecimentos comerciais.
De acordo com o funcionário, os principais responsáveis pela violência são os que convocaram as manifestações que não estavam autorizadas.
Ele citou como exemplo o presidente do Colégio de Professores, Jaime Gajardo e a presidente da Federação de Estudantes da Universidad de Chile, Camila Vallejo.
"Eles têm que se dar conta de que devem cumprir certos requisitos. Nunca estivemos fechados a autorizar mobilizações", assegurou.
O subsecretário não mencionou civis feridos, mas emissoras de rádio informaram que durante a noite mais de dez jovens foram atendidos em centros de emergência.
Com o apoio do Colégio de Professores, estudantes do ensino médio e superior desafiaram nesta quinta-feira uma proibição governamental de protestar no centro de Santiago e saíram às ruas para pedir melhorias no sistema educacional.
Os jovens realizaram duas passeatas contra uma proposta de 21 pontos que o Governo apresentou no início da semana na busca de uma solução para o conflito.
Segundo Ubilla, os incidentes mais violentos se produziram durante a noite, quando homens encapuzados incendiaram estabelecimentos comerciais.
De acordo com o funcionário, os principais responsáveis pela violência são os que convocaram as manifestações que não estavam autorizadas.
Ele citou como exemplo o presidente do Colégio de Professores, Jaime Gajardo e a presidente da Federação de Estudantes da Universidad de Chile, Camila Vallejo.
"Eles têm que se dar conta de que devem cumprir certos requisitos. Nunca estivemos fechados a autorizar mobilizações", assegurou.
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