Vale: investimentos no Pará somam US$ 5,1 bilhões
A Vale investiu, entre investimentos e custeio, US$ 1,9 bilhão no Pará no terceiro trimestre de 2011, um aumento de 24% em relação ao mesmo período do ano passado, que foi de US$ 1,5 bilhão. Ao todo, foram investidos US$ 5,1 bilhões no Estado nos nove meses de 2011.
Os investimentos socioambientais no Pará atingiram US$ 58,9 milhões, acréscimo de 58% em relação ao segundo trimestre deste ano (US$ 37,2 milhões), e somaram US$ 124,6 milhões nesses nove meses. Comparado a igual período de 2010, onde foram investidos US$ 103,5 milhões, o aumento foi de 20%.
Mais 1.700 novos contratados em três meses
A Vale tem hoje no Pará 19.846 empregados, entre próprios e terceiros permanentes. Além disso, mais 1.727 novas vagas foram criadas para atender projetos em implantação no Estado no 3T11, aumento de 10% em relação ao segundo trimestre. No total, tivemos 9.285 empregos a mais gerados em canteiros de obras para os novos empreendimentos da Vale.
Incremento da produção no Pará
A produção de Carajás alcançou 30,9 milhões de toneladas no 3T11, um novo recorde histórico. O aumento de 18,7% em relação ao 2T11 reflete o fim da estação das chuvas e também a conclusão da manutenção corretiva de um virador de vagões no terminal marítimo de Ponta da Madeira, em São Luís (MA).
No 3T11, a produção de minério de manganês aumentou 10,1% sobre o 2T11, atingindo 681 mil toneladas, o melhor desempenho trimestral desde o 3T08, sendo impulsionado por uma maior demanda por minério de manganês de nossos clientes. A produção da Mina do Azul foi 10,2% superior ao trimestre anterior, mostrando melhora no desempenho operacional.
A produção de cobre em concentrado na mina do Sossego, em Canaã dos Carajás, foi 34,6% superior ao trimestre anterior e em linha com o 3T10, devido aos volumes mais elevados de feeds e também ao maior teor de cobre recebido pela unidade de processamento durante o 3T11.
O início da produção da mina de cobre do Salobo, em Marabá, foi reprogramado para o segundo trimestre de 2012. Atrasos na engenharia do projeto, que levaram à substituição dos empreiteiros anteriores, foram determinantes para o reagendamento.
A linha 1 de Onça Puma continua seu processo de ramp up e produziu 2.300 toneladas no 3T11. A linha 2 está atualmente em fase de comissionamento e seu início está previsto para o 1T12.
Fonte: zedudu.com.br
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