É possível aprender um idioma sozinho?
O mercado de trabalho atual exige muito dos profissionais. A maioria das empresas atuais buscam que o profissional fale fluentemente línguas estrangeiras, principalmente o inglês e o espanhol. É nesta tendência que o número de cursos de idioma online vem aumentando nos últimos tempos.
Sites estrangeiros de notícias como a BBC (inglês) e a DW (alemão), aproveitam seu espaço para ajudar estudantes a aperfeiçoar seus conhecimentos para o aprendizado dessas línguas. Outras propostas como o LiveMocha.com, além de oferecer exercícios em troca de créditos, proporciona o contato direto com pessoas de diversos países.
A especialista em marketing esportivo, Michele Barcena, vem utilizando a plataforma LiveMocha há pouco mais de um mês para aperfeiçoar seus conhecimentos em inglês e espanhol. Ela conta que a experiência é muito satisfatória. “Eu recomendo muito o serviço já que, além do idioma, a troca de experiências e o aprendizado de novas culturas também contribuem para o crescimento, conheci pessoas dos Emirados Árabes, da Austrália e dos EUA”.
Segundo a Coordenadora de Educação a Distância da PUC, Angelita Quevedo, “é sempre possível aprender um idioma sozinho, mas isso depende sempre da motivação da pessoa”. Entretanto, ela alerta que, nesses casos, “a habilidade de conversação fica prejudicada pela falta de prática”.
Angelita considera que o estudante interessado em aprender um idioma sozinho precisa prestar atenção em quatro pontos essenciais: a motivação, a determinação, a concentração e a busca por fontes, como livros e materiais em áudio e vídeo. “Cerca de 95% do aprendizado depende do aluno, qualquer plataforma que possa ajudar é válida se a pessoa estiver altamente motivada a aprender”, afirma a especialista.
No entanto é necessário ter cuidado ao buscar um curso online, muitos sites sem certificação podem, ao invés de ensinar, atrapalhar o aluno com um conteúdo mal preparado. A especialista ressalta que ainda não existem critérios que avaliem este tipo de curso. Por isso, ela afirma que a melhor forma é confiar em propostas de escolas já conhecidas por suas metodologias.
A professora conclui que a melhor forma de aprender um idioma sem um curso ainda é viajar a algum país cuja língua nativa seja a de interesse do aluno. Entretanto, como não são todos que podem viajar, ela aconselha consultas a materiais na Internet e na TV paga que auxiliam nas habilidades de leitura, escrita, compreensão oral e até na fala.
BAND
Sites estrangeiros de notícias como a BBC (inglês) e a DW (alemão), aproveitam seu espaço para ajudar estudantes a aperfeiçoar seus conhecimentos para o aprendizado dessas línguas. Outras propostas como o LiveMocha.com, além de oferecer exercícios em troca de créditos, proporciona o contato direto com pessoas de diversos países.
A especialista em marketing esportivo, Michele Barcena, vem utilizando a plataforma LiveMocha há pouco mais de um mês para aperfeiçoar seus conhecimentos em inglês e espanhol. Ela conta que a experiência é muito satisfatória. “Eu recomendo muito o serviço já que, além do idioma, a troca de experiências e o aprendizado de novas culturas também contribuem para o crescimento, conheci pessoas dos Emirados Árabes, da Austrália e dos EUA”.
Segundo a Coordenadora de Educação a Distância da PUC, Angelita Quevedo, “é sempre possível aprender um idioma sozinho, mas isso depende sempre da motivação da pessoa”. Entretanto, ela alerta que, nesses casos, “a habilidade de conversação fica prejudicada pela falta de prática”.
Angelita considera que o estudante interessado em aprender um idioma sozinho precisa prestar atenção em quatro pontos essenciais: a motivação, a determinação, a concentração e a busca por fontes, como livros e materiais em áudio e vídeo. “Cerca de 95% do aprendizado depende do aluno, qualquer plataforma que possa ajudar é válida se a pessoa estiver altamente motivada a aprender”, afirma a especialista.
No entanto é necessário ter cuidado ao buscar um curso online, muitos sites sem certificação podem, ao invés de ensinar, atrapalhar o aluno com um conteúdo mal preparado. A especialista ressalta que ainda não existem critérios que avaliem este tipo de curso. Por isso, ela afirma que a melhor forma é confiar em propostas de escolas já conhecidas por suas metodologias.
A professora conclui que a melhor forma de aprender um idioma sem um curso ainda é viajar a algum país cuja língua nativa seja a de interesse do aluno. Entretanto, como não são todos que podem viajar, ela aconselha consultas a materiais na Internet e na TV paga que auxiliam nas habilidades de leitura, escrita, compreensão oral e até na fala.
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