O Viajante do Cotidiano
O nada que alimenta
A hipocrisia que guia
A paz que assangrenta
A esperança do dia-a-dia
O verde murchando
A vida ignorada
O ciclo completando
A Indiferença mascarada
O Olhar cabisbaixo
O Sorriso escondido
O andar direcionado
E o inocente perdido
A Luxuria, prioridade
O poder, aos que possuem
O Conhecimento, ignorado
E a sociedade, apenas contribui
A Impureza é respirada
O Banal é a convivência
O Mal banalizado
E a prisão é a residência
O poder se mostrando cego
Os Interesses sem sentido
A Vida ceifada
E a ética sem abrigo
Com nada me impressionei
Tentei ir em diante
Do meio voltei
Um dia fui um viajante;
A hipocrisia que guia
A paz que assangrenta
A esperança do dia-a-dia
O verde murchando
A vida ignorada
O ciclo completando
A Indiferença mascarada
O Olhar cabisbaixo
O Sorriso escondido
O andar direcionado
E o inocente perdido
A Luxuria, prioridade
O poder, aos que possuem
O Conhecimento, ignorado
E a sociedade, apenas contribui
A Impureza é respirada
O Banal é a convivência
O Mal banalizado
E a prisão é a residência
O poder se mostrando cego
Os Interesses sem sentido
A Vida ceifada
E a ética sem abrigo
Com nada me impressionei
Tentei ir em diante
Do meio voltei
Um dia fui um viajante;
- Jorge Clésio
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