Com tanta neve no Brasil, cadê o aquecimento Global
A onda de frio dos últimos dias bateu alguns recordes no Brasil. As maiores nevascas das últimas décadas levantaram a questão: cadê o aquecimento global?
As mudanças climáticas não são um processo contínuo e uniforme. Jogar gases na atmosfera que mudam a capacidade de nosso planeta armazenar o calor do Sol não significa ajustar o termostato do globo e ir esquentando gradualmente, ano após ano, de forma igual em todos os cantos. O clima continua tão louco como sempre foi.
A Terra continua, sim, esquentando. Nos últimos anos, parte da energia adicional no planeta não está virando elevações contínuas da temperatura da atmosfera. Em vez disso, parece estar se acumulando no fundo do oceano, esquentando a água do mar.
A onda de frio desta semana no Brasil parece ter sido mais do que compensada pelo verão excepcionalmente quente na Europa e nos EUA. A média global de temperaturas para o mês de junho foi a quinta mais alta desde que começaram os registros, segundo a Nasa (Agência Espacial Americana) e a NOAA (Agência para Atmosfera e Oceanos). Foi o sétimo junho mais quente desde que o monitoramento começou no fim do século 19.
Para quem acha que nunca viu tanto frio, é bom saber que desde fevereiro de 1985 todos os meses tiveram uma temperatura média global acima da média do século 20. Quem tem mais de 28 anos nunca viveu nem um mês num mundo dentro ou abaixo das temperaturas consideradas médias no século passado. São 340 meses seguidos acima da média global.
ÉPOCA
As mudanças climáticas não são um processo contínuo e uniforme. Jogar gases na atmosfera que mudam a capacidade de nosso planeta armazenar o calor do Sol não significa ajustar o termostato do globo e ir esquentando gradualmente, ano após ano, de forma igual em todos os cantos. O clima continua tão louco como sempre foi.
A Terra continua, sim, esquentando. Nos últimos anos, parte da energia adicional no planeta não está virando elevações contínuas da temperatura da atmosfera. Em vez disso, parece estar se acumulando no fundo do oceano, esquentando a água do mar.
A onda de frio desta semana no Brasil parece ter sido mais do que compensada pelo verão excepcionalmente quente na Europa e nos EUA. A média global de temperaturas para o mês de junho foi a quinta mais alta desde que começaram os registros, segundo a Nasa (Agência Espacial Americana) e a NOAA (Agência para Atmosfera e Oceanos). Foi o sétimo junho mais quente desde que o monitoramento começou no fim do século 19.
Para quem acha que nunca viu tanto frio, é bom saber que desde fevereiro de 1985 todos os meses tiveram uma temperatura média global acima da média do século 20. Quem tem mais de 28 anos nunca viveu nem um mês num mundo dentro ou abaixo das temperaturas consideradas médias no século passado. São 340 meses seguidos acima da média global.
ÉPOCA
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