Parauapebas em retrocesso ambiental – Parte I
Nossa região é situada em um ecossistema verde, a Amazônia,
surtido de inúmeras qualidades e paisagens de potenciais invejáveis. Com uma
área serrinea, logicamente composto de inúmeras serras, Parauapebas
é hidrograficamente rico, de uma flora mestiça e vasta, riqueza essas que
não vem sendo preservada até mesmo ignorada totalmente pela fiscalização
competente, a cidade vem passando por um processo de crescimento irreparável no
tocante a economia e população.
Parauapebas que é rodeada de lindas curvas serrosas,
praticamente, uma característica não valorizada .
Torna-se evidente para
qualquer ótica sustentável os crimes ambientais que vem fazendo da cidade uma
um local de predação as APP’s (Áreas de preservação Permanente), uma
preocupação de poucos.
O crescimento populacional vem fazendo com que os setores
imobiliários e iniciativas públicas tomem atitudes que aos olhos de
ambientalistas não são admiráveis, que é a dizimação dos morros e aterros dos
riachos à fins de ganhar territórios planos e mais acessíveis. Esquecem,
atropelam ou ignoram a lei de crimes ambientais, a carta da terra e o código
florestal brasileiro que são formulações, conceitos que regem o andamento
sustentável do mundo globalizado, focado na qualidade de vida como um todo. Atitudes,
notoriamente, sem conceitos socioambientais fazem com que Parauapebas viva um
retrocesso ambiental.
Os morros,
encostas, fundos e vales e matas ciliares são consideradas de acordo o código
florestal brasileiro como APP’s, ou seja, precisam ser preservadas eternamente
para o bem social e humano.
Inúmeras indagações e denúncias
informais já foram feitas, principalmente na internet, pedindo fiscalizações e
respostas sobres os acontecidos como: queimadas, lixo urbano, matas ciliares,
preservação de fundos de vales, desmatamento e destruição dos morros. Os dois
últimos exemplos são os fatores mais cobrados e expostos por internautas.
“Se não adotarmos uma postura de preocupação com nosso habitat, darmos para nós mesmo uma alternativa de melhora, cobrarmos efetividade dos órgãos competentes. Não podemos questionar o meio ambiente ruim que temos.” Jorge Clésio, A consciência ambientaltem que prevalecer
“Se não adotarmos uma postura de preocupação com nosso habitat, darmos para nós mesmo uma alternativa de melhora, cobrarmos efetividade dos órgãos competentes. Não podemos questionar o meio ambiente ruim que temos.” Jorge Clésio, A consciência ambientaltem que prevalecer
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